-"Uma carta." Ele olhou pra mim sorrindo.
Vejo um nome escrito no envelope: Katherine M. Kristian abre e tira a carta. Lê silenciosamente e sorrindo. Terminando de ler a carta, ele diz:
-"Leia querida." Olho pra ele e vejo que está radiante, muito feliz.
-"De quem é?" Pergunto como se não tivesse visto o nome.
-"Da minha irmã." Eu muito surpresa, digo:
-"Então tenho uma cunhada." Olho de novo no envelope pra ver o endereço e vejo que não está escrito...
-"Sim, meu mestre nos criou mais ou menos na mesma época. Só que depois que ele foi para a Guerra entre Os Grupos, cadea um foi pra um lado, mas mantivemos o contato."
-"Hum..." Comecei a ler. Dizia assim:
"Querido irmão, sinto sua falta. Quantos anos já fazem? Muitos imagino. As coisas aqui estão normais. Está começando a esfriar.As casas estão todas enfeitadas, e os docinhos de Natal começaram a ser feitos na cidade.Queria saber se vou ter um motivo este pra começar os preparativos e festejar também.
Meu trabalaho continua na mesma, nada além de alguns rebeldes querendo fugir das nossa Princesa.
Fiquei sabendo que tenho uma cunhada. Sabe, às vezes eu queria saber desse tipo de coisa por você e não pelos outros... Mas enfim, como ela conseguiu conquistar seu coração tão solitário? Qual é o nome dela? Como ela é é? Ela sabe sobre nós? Quero conhece-la também, pra ver se está ao alcance de ficar com meu irmão [Alice: Fiz uma careta nessa hora] . É brincadeira.
Responda logo!
De sua irmã, um forte abraço, e as boas-vindas a minha cunhada!"
-"A onde ela mora Kristian?"
-"É uma surpresa! Logo você vai saber. Vou começar a responder se não a Kate ve até aqui conferir se estou vivo." Ele sorriu. FFiqei feliz por ele estar tão alegre. Dei um beijo nele e disse:
-"Vai lé então amor. Responda. E mande um 'obrigada pela saudação'. "
Ele me deu mais um beijo e foi até a bancada da cozinha. Fui para o quarto e me deitei na cama.
Fiquei lembrando da minha mãe e meu pai. Nessa época, mamãe e eu estarímos arrumando o pinheirinho e papai colocando o pisca-pisca na varanda. Pensei em ir na minha casa buscar o pinheirinho artificial de minha casa e os enfeites pra colocar na casa do Kristian. Só que adormeci.
Acordei com o Kristian sentado no chão ao lado de minha cama me olhando, Olhei no celular e já eram 9 da noite. Perguntei:
-"O que faz aqui?"
-"Você fica ainda mais linda dormindo." Ele beijou minha mão. Eu nem tinha nem tirado a roupa, nem tomado banho, nem nada.
-"Tenho que tomar um ba... " Ele colocou o dedo em meus lábios e voltou a segurar minhas mãos.
-"Kristian, eu preciso de um banho."
-"Não precisa não, você está cheirosa e linda como sempre." Eu sorri e baixei os olhos... Como pode ele ser tão charmoso?
domingo, 18 de dezembro de 2011
Alice e Kristian - Parte 32
Começamos a voltar pra casa. Fui conversando com o Kristian:
-"Kristian, mas como você trabalha afinal?"
-"Olha Alice, é mais ou menos assim, a Princesa chama seus Aliados, como eu, o Siobhan, outros vampiros que você logo conhecerá., e nos explica a situação, como começou os conflitos com aquele indivíduo do grupo do Conrad, ou então mostra uma foto do humano desaparecido. Se acharmos o individuo do grupo do Conrad o levamos direto para a Princesa. Se acharmos o humano, o observamos alguns dias pra ver se ele faz algo de errado. Se não o encontrarmos vomos até o fim pra ver o que aconteceu."
-"Hum, e você já teve problemas nas suas missões?"
-"Não, nenhum. Até parece que sou homem de ter problemas." Ele sorriu e piscou pra mim.
Estávamos indo mais devagar do que na ida, embora já estivéssemos na Avenida principal. Logo chegamos em casa. Kristian abriu a porta, Vi que já eram duas da tarde, pobre Siobhan, deixamos ele com fome... Entramos e sentamos no sofá. Kristian ficou contando sobre alguns casos de seu trabalho. Conversamos um tempão.
Senti um cheiro humano, e alguém bateu na porta. Kristian foi abrir e percebi que era o carteiro. Ele entregou alguma coisa. Kristian voltou se sentou e disse:
-"Uma carta." Ele olhou pra mim sorrindo.
-"Kristian, mas como você trabalha afinal?"
-"Olha Alice, é mais ou menos assim, a Princesa chama seus Aliados, como eu, o Siobhan, outros vampiros que você logo conhecerá., e nos explica a situação, como começou os conflitos com aquele indivíduo do grupo do Conrad, ou então mostra uma foto do humano desaparecido. Se acharmos o individuo do grupo do Conrad o levamos direto para a Princesa. Se acharmos o humano, o observamos alguns dias pra ver se ele faz algo de errado. Se não o encontrarmos vomos até o fim pra ver o que aconteceu."
-"Hum, e você já teve problemas nas suas missões?"
-"Não, nenhum. Até parece que sou homem de ter problemas." Ele sorriu e piscou pra mim.
Estávamos indo mais devagar do que na ida, embora já estivéssemos na Avenida principal. Logo chegamos em casa. Kristian abriu a porta, Vi que já eram duas da tarde, pobre Siobhan, deixamos ele com fome... Entramos e sentamos no sofá. Kristian ficou contando sobre alguns casos de seu trabalho. Conversamos um tempão.
Senti um cheiro humano, e alguém bateu na porta. Kristian foi abrir e percebi que era o carteiro. Ele entregou alguma coisa. Kristian voltou se sentou e disse:
-"Uma carta." Ele olhou pra mim sorrindo.
Alice e Kristian - Parte 31
Siobhan estava voltando com outra roupa, calça jeans, camiseta preta com camisa xadrez por cima aberta e outro tênis. E o cabelo amarrado.
-"Prontinho! O que achou Alice?"
-"Seu pelo é bem macio." Pisco pra ele e ele ri.
-"Achei que ficaria assustada..."
-''Talvez uma semana atrás ficaria sim, mas agora acredito em tudo."
-"Alice, temos que começar a treinar antes de eu ter uma missão..." Siobhan se mete todo alegre:
-"Que legal! Vai ensinar ela a lutar?"
-"Ordens da Princesa."
-"Oh, imagino que ela tenha visto algo."
-"Viu sim."
-''Posso judar?"
-"É claro que sim Siobhan." respondo.
-"Eu ligo pra combinarmos Siobhan."
-''Ok, pode ser sim Kristian!
-"Acho que temos que ir Alice, vamos deixar Siobhan almoçar."
Siobhan faz uma cara de triste e diz:
-"Tem certeza Kristian, vocês poderiam ficar..."
-"Vamos te deixar um pouco em paz meu amigo."
ele então sorri e cumprimenta Kristian com um aperto de mão e ele vem e me dá um abraço. Eu digo:
-''Obrigada Siobhan. Até amanhã!"
-"Eu que agradeço, Alice. Até."
Ele nos acompanha até a saída e vamos embora. Vejo ele entrando na casa de novo. Kristian começa a dirigir e eu deito em seu ombro.
-"Prontinho! O que achou Alice?"
-"Seu pelo é bem macio." Pisco pra ele e ele ri.
-"Achei que ficaria assustada..."
-''Talvez uma semana atrás ficaria sim, mas agora acredito em tudo."
-"Alice, temos que começar a treinar antes de eu ter uma missão..." Siobhan se mete todo alegre:
-"Que legal! Vai ensinar ela a lutar?"
-"Ordens da Princesa."
-"Oh, imagino que ela tenha visto algo."
-"Viu sim."
-''Posso judar?"
-"É claro que sim Siobhan." respondo.
-"Eu ligo pra combinarmos Siobhan."
-''Ok, pode ser sim Kristian!
-"Acho que temos que ir Alice, vamos deixar Siobhan almoçar."
Siobhan faz uma cara de triste e diz:
-"Tem certeza Kristian, vocês poderiam ficar..."
-"Vamos te deixar um pouco em paz meu amigo."
ele então sorri e cumprimenta Kristian com um aperto de mão e ele vem e me dá um abraço. Eu digo:
-''Obrigada Siobhan. Até amanhã!"
-"Eu que agradeço, Alice. Até."
Ele nos acompanha até a saída e vamos embora. Vejo ele entrando na casa de novo. Kristian começa a dirigir e eu deito em seu ombro.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Alice e Kristian - Parte 30
Enxugando as lágrimas, já calmo, Siobhan foi para a cozinha pegar um copo de água. Quando voltou de lá, ele disse:
-''Então Kristian, contei tudo cettinho né?"
-"É claro que sim Siobhan."
-"E você Alice, entendeu tudo?
-"Sim, entendi. Só tenho uma curiosidade ainda..."
-"E qual é?"
-"O que você realmente é Siobhan??"
Os dois se enterolharam novamente:
-"Kristian, acho que agora já posso mostrar. O que acha?"
-"Vá em frente!"
-"Alice, só te pesso uma coisa, não se assuste."
-"Ok."
Siobhan se afastou um pouco, e então e fecha os olhos respira fundo e derrepente aparece um gato maior do que gatos comuns. Ele tem os olhos pequenos e amarelos, os pelos pretos, orelhas pontudas. No mesmo instante que vejo, penso 'que gato bonito' nunca tive bichos de estimação, mas aquele gato tinha algo diferente. Dai entendi a piada de antes:''Vai que ela prefere o 'gatão' aqui!' e sorri. Ah, e o cheiro de animal ficou bem mais forte. O gato veio até meu lado ronronando e deu uma lambida na minha mão. Fiz carinho na sua cabeça, e ele permaneceu sentado ao meu lado. Olho pro Kristian curiosa, e então ele diz:
-"É isso mesmo que está pensando Alice querida. Siobhan é um 'gato'. Na vardade ele se transforma num gato quando ele quer, embora seja humano. Ele é um gatosomem. Não é genético. Isso nasce com a pessoa. Pode ser que algum descendente dele tenha sido um gatosomem egípcio também, porém isso não foi passado para seus sucessores, e agora a maldição caiu sobre ele."
Siobhan ainda permanecia ao meu lado, ouvindo atentamente. Seu pelo era macio...
-"Nossa. Eu bem que senti um cheiro de animal quando entrei aqui." Kristian começa a rir e Siobhan dá de ombros. Então continuei: "Mas por que 'maldição'? é tão ruim assim se transformar num gato?" Kristian falou:
-"Depende do caso, podemos dizer. O Siobhan já permanecia com ela desde que nasceu, mesmo ele e nem ninguém sabendo, as pessoas se afastavam dele, quase como um instinto de defesa. Mesmo sem saber de nada.
E ele se transformou quando sua angústia explodiu. E nesse momento o encontrei e fui ajudar. Agora ele já conhece outros de sua espécie, conhece sua 'família', e se vira como pode." Me senti um pouco triste por ele, não deve ter sido fácil pra ele. Siobhan sentiu como eu estava e colocou uma pata na minha perna. Olhei pra ele atentamente e afaguei sua cabeça mais uma vez, ele deitou a cabeça na minha mão. Olhei para Kristian e falei:
-"E o que ele acha em relação a isso?"
-"Ele acha que foi uma das melhores coisas que aconteceu com ele, porque foi isso que o fez ter amigos e a encontrar uma 'família' que era igual a ele."
Olhei para o Siobhan mais uma vez e lhe disse, sabendo que entenderia:
-"Vou ser sua amiga por você ser uma pessoa boa, por ser como é, pelo jeitinho engraçado de ser, e não por você se transformar num gato. Embora eu ache muito legal!" Eu sorri para ele e ele se apoiou em minha perna e esfregou a cabeça no meu ombro. E o abracei, mesmo sendo uma gato. Kristian sorriu e jogou outra almofada nele, Siobhan foi do seu lado calmamente, pulou agilmente em cima do sofá e deu uma patada nele. Eu ri. Siobhan saiu e entrou numa porta e a fechou.
-"Ele vai trocar de roupa e se transformar novamente."
-"Hum, Kristian, ta tudo bem né?" Ele entendeu o que eu quis dizer, tipo, Siobhan segurou minha mão antes, fez piadinhas, fiz carinho na cabeça dele enquanto era gato...
-"Sim Alice, mas só porque ele é meu amigop, e porque confio em você" Ele piscou pra mim. O abracei fortemente e dei um beijo nele.
-''Então Kristian, contei tudo cettinho né?"
-"É claro que sim Siobhan."
-"E você Alice, entendeu tudo?
-"Sim, entendi. Só tenho uma curiosidade ainda..."
-"E qual é?"
-"O que você realmente é Siobhan??"
Os dois se enterolharam novamente:
-"Kristian, acho que agora já posso mostrar. O que acha?"
-"Vá em frente!"
-"Alice, só te pesso uma coisa, não se assuste."
-"Ok."
Siobhan se afastou um pouco, e então e fecha os olhos respira fundo e derrepente aparece um gato maior do que gatos comuns. Ele tem os olhos pequenos e amarelos, os pelos pretos, orelhas pontudas. No mesmo instante que vejo, penso 'que gato bonito' nunca tive bichos de estimação, mas aquele gato tinha algo diferente. Dai entendi a piada de antes:''Vai que ela prefere o 'gatão' aqui!' e sorri. Ah, e o cheiro de animal ficou bem mais forte. O gato veio até meu lado ronronando e deu uma lambida na minha mão. Fiz carinho na sua cabeça, e ele permaneceu sentado ao meu lado. Olho pro Kristian curiosa, e então ele diz:
-"É isso mesmo que está pensando Alice querida. Siobhan é um 'gato'. Na vardade ele se transforma num gato quando ele quer, embora seja humano. Ele é um gatosomem. Não é genético. Isso nasce com a pessoa. Pode ser que algum descendente dele tenha sido um gatosomem egípcio também, porém isso não foi passado para seus sucessores, e agora a maldição caiu sobre ele."
Siobhan ainda permanecia ao meu lado, ouvindo atentamente. Seu pelo era macio...
-"Nossa. Eu bem que senti um cheiro de animal quando entrei aqui." Kristian começa a rir e Siobhan dá de ombros. Então continuei: "Mas por que 'maldição'? é tão ruim assim se transformar num gato?" Kristian falou:
-"Depende do caso, podemos dizer. O Siobhan já permanecia com ela desde que nasceu, mesmo ele e nem ninguém sabendo, as pessoas se afastavam dele, quase como um instinto de defesa. Mesmo sem saber de nada.
E ele se transformou quando sua angústia explodiu. E nesse momento o encontrei e fui ajudar. Agora ele já conhece outros de sua espécie, conhece sua 'família', e se vira como pode." Me senti um pouco triste por ele, não deve ter sido fácil pra ele. Siobhan sentiu como eu estava e colocou uma pata na minha perna. Olhei pra ele atentamente e afaguei sua cabeça mais uma vez, ele deitou a cabeça na minha mão. Olhei para Kristian e falei:
-"E o que ele acha em relação a isso?"
-"Ele acha que foi uma das melhores coisas que aconteceu com ele, porque foi isso que o fez ter amigos e a encontrar uma 'família' que era igual a ele."
Olhei para o Siobhan mais uma vez e lhe disse, sabendo que entenderia:
-"Vou ser sua amiga por você ser uma pessoa boa, por ser como é, pelo jeitinho engraçado de ser, e não por você se transformar num gato. Embora eu ache muito legal!" Eu sorri para ele e ele se apoiou em minha perna e esfregou a cabeça no meu ombro. E o abracei, mesmo sendo uma gato. Kristian sorriu e jogou outra almofada nele, Siobhan foi do seu lado calmamente, pulou agilmente em cima do sofá e deu uma patada nele. Eu ri. Siobhan saiu e entrou numa porta e a fechou.
-"Ele vai trocar de roupa e se transformar novamente."
-"Hum, Kristian, ta tudo bem né?" Ele entendeu o que eu quis dizer, tipo, Siobhan segurou minha mão antes, fez piadinhas, fiz carinho na cabeça dele enquanto era gato...
-"Sim Alice, mas só porque ele é meu amigop, e porque confio em você" Ele piscou pra mim. O abracei fortemente e dei um beijo nele.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Alice e Kristan - Parte 29
-"Siobhan, você ainda não me respondeu... Que benefícios você ganha?"
-"Bom, além de vender as armas que produzo, viver na floresta na minha casinha, eu defendo o 'meu' mundo também, pois se os do grupo do Conrad dominarem o mundo dos humanos, isso vai afeta-lo também."
-"Hum... e como vocês se conheceram?"
Kristian olha para Siobhan rapidamente e depois pra mim. Siobhan fica sério:
-"Eu era criança, não era bem aceito pelos meus colegas de sala e estava sempre sozinho. Eles zombavam de mim. Um dia fugi da sala de aula e corri para a floresta, onde minha raiva explodiu. E Kristian viu 'aquilo' e veio me ajudar. Meus pais pouco sem importavam comigo, muito menos depois de descobrirem o que era. Na verdade queriam distância. Então fugi de casa, e fiz uma cabaninha pra mim, Krisian vinha de vez em quando ficar comigo, e me ajudou anos mais tarde a contruir essa casa e a oficina ali atrás. Ele é meu amigo e companheiro desde aquela época. E me ajudou a encontrar um lugar no meu 'mundo'...'' ele ficou em silêncio e entristeceu-se. Se recompôs e então falou:
-"Pois eu era e sou de um tipo diferente de vocês." Ele piscou e sorriu. Eu estava confusa pelo que ele havia falado, tipo 'Kristian viu 'aquilo'..'
-"Desculpe, não queria te trazer lembranças ruins..." Abaixei a cabeça. Ele encostou a mão no meu ombro para que eu o olhasse, e quando me virei ele falou:
-"Alice, não se preocupe, na verdade não são lembranças ruins. Só depende do seu ponto de vista. Veja bem, podem ser ruins se você pensar em uma menino solitário e indesejado. Mas podem ser muito boas se você pensar em uma menino que encontrou um verdadeiro amigo e um objetivo pra viver: ajudar seu amigo e o seu mundo. E agora tenho mais uma amiga. Não é?" Ele estava sorrindo, mas com dúvida no que ele havia falado...
-"É claro Siobhan!" Sorri para ele e ele tirou a mão do meu ombro. E Kristian falou:
-"Siobhan, sempre te ajudaremos. Pra mim você é com um irmão! Sempre estaremos com você pro que der e vier." Kristian se levantou e abraçou rapidamente o amigo, com direrito a tapinhas nas costas, como típico abraço entre homens. Se sentou de novo ao meu lado e deu um beijo em meu rosto e continuou:
-"E tenho certeza que minha Alice concorda." Siobhan, quase chorando olhou para mim ainda com dúvida, e disse me levantando:
-"É claro que sim. Pra sempre Siobhan.!" Ele me abraçou e então começou a chorar. Kristian vendo que ele precisava de um ombro amigo não falou nada e não se sentiu mal por isso. Quase podia ver o que ele estava lembrando: Ele vendo o Kristian se aproximando dele com um rosto muito amigável e gentil, Siobhan com medo.
Ele e o Kristian construindo a casa... Os dois brincando de luta...
Ele se acalmou um pouco quando o Kristian falou:
-"Ei amigo, calma, está tudo bem. Estamos aqui com você." Ele me soltou lentamente enxugando as lágrimas...
-"Obrigado Kristian. Obrigado Alice... Obriagado mesmo.!" Ele falou sorrindo novamente.
Foi então que percebi que sua amizade com o Kristian era muito forte. Poderia dizer que inquebrável e límpida. Pura. Como jamais tinha visto.
-"Bom, além de vender as armas que produzo, viver na floresta na minha casinha, eu defendo o 'meu' mundo também, pois se os do grupo do Conrad dominarem o mundo dos humanos, isso vai afeta-lo também."
-"Hum... e como vocês se conheceram?"
Kristian olha para Siobhan rapidamente e depois pra mim. Siobhan fica sério:
-"Eu era criança, não era bem aceito pelos meus colegas de sala e estava sempre sozinho. Eles zombavam de mim. Um dia fugi da sala de aula e corri para a floresta, onde minha raiva explodiu. E Kristian viu 'aquilo' e veio me ajudar. Meus pais pouco sem importavam comigo, muito menos depois de descobrirem o que era. Na verdade queriam distância. Então fugi de casa, e fiz uma cabaninha pra mim, Krisian vinha de vez em quando ficar comigo, e me ajudou anos mais tarde a contruir essa casa e a oficina ali atrás. Ele é meu amigo e companheiro desde aquela época. E me ajudou a encontrar um lugar no meu 'mundo'...'' ele ficou em silêncio e entristeceu-se. Se recompôs e então falou:
-"Pois eu era e sou de um tipo diferente de vocês." Ele piscou e sorriu. Eu estava confusa pelo que ele havia falado, tipo 'Kristian viu 'aquilo'..'
-"Desculpe, não queria te trazer lembranças ruins..." Abaixei a cabeça. Ele encostou a mão no meu ombro para que eu o olhasse, e quando me virei ele falou:
-"Alice, não se preocupe, na verdade não são lembranças ruins. Só depende do seu ponto de vista. Veja bem, podem ser ruins se você pensar em uma menino solitário e indesejado. Mas podem ser muito boas se você pensar em uma menino que encontrou um verdadeiro amigo e um objetivo pra viver: ajudar seu amigo e o seu mundo. E agora tenho mais uma amiga. Não é?" Ele estava sorrindo, mas com dúvida no que ele havia falado...
-"É claro Siobhan!" Sorri para ele e ele tirou a mão do meu ombro. E Kristian falou:
-"Siobhan, sempre te ajudaremos. Pra mim você é com um irmão! Sempre estaremos com você pro que der e vier." Kristian se levantou e abraçou rapidamente o amigo, com direrito a tapinhas nas costas, como típico abraço entre homens. Se sentou de novo ao meu lado e deu um beijo em meu rosto e continuou:
-"E tenho certeza que minha Alice concorda." Siobhan, quase chorando olhou para mim ainda com dúvida, e disse me levantando:
-"É claro que sim. Pra sempre Siobhan.!" Ele me abraçou e então começou a chorar. Kristian vendo que ele precisava de um ombro amigo não falou nada e não se sentiu mal por isso. Quase podia ver o que ele estava lembrando: Ele vendo o Kristian se aproximando dele com um rosto muito amigável e gentil, Siobhan com medo.
Ele e o Kristian construindo a casa... Os dois brincando de luta...
Ele se acalmou um pouco quando o Kristian falou:
-"Ei amigo, calma, está tudo bem. Estamos aqui com você." Ele me soltou lentamente enxugando as lágrimas...
-"Obrigado Kristian. Obrigado Alice... Obriagado mesmo.!" Ele falou sorrindo novamente.
Foi então que percebi que sua amizade com o Kristian era muito forte. Poderia dizer que inquebrável e límpida. Pura. Como jamais tinha visto.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Alice e Kristian - Parte 28
-"Eu sou um... tipo diferente de vocês"
-"Como assim? Eu sinto um cheiro que me diz que não é somente diferente, mas muito!" Os dois se entreolharam novamente e o Siobhan cai na gargalhada e diz:
-"Na verdade você é bem espertinha pra uma 'criança' ainda!"
-"É claro que é! é a minha Alice!" Kristian me olhou sorrindo e dou um sorriso também. Olho novamente para o Siobhan que parou de gargalhar.
-"Vamos fazer assim, me deixe exlicar primeiro a sua primeira pergunta. 'Você trabalha com o Kristian?' "
-"Ok, você não vai escapar da minha outra pergunta do mesmo jeito então..."
-"Sim, eu trabalho em parceria com o Kristian. Além dele ser meu amigo desde que eu era pequeno, e ele tenha me ajudado muito naquela época, eu consigo alguns benefícios com a Princesa ajudando ele nas missões."
-"Como assim benefícios?"
-"Ele não perde nada. Muito inteligente essa sua garota Kristian"
-"Eu sei! E foi por isso que trouxe ela aqui, você é bom em explicar as coisas."
-"Pois fique você sabendo que não me importo nenhum pouco em contar a História para Alice! Gostei muito dessa garota. Ela é esperta e bonita." Siobhan me olha com os olhos atentos mas alegres. Eu dou um sorriso enorme para ele e para o Kristian
-"Obrigada Siobhan" Dou um sorriso e abaixo a cabeça, envergonhada com o elogio. Pude ver em seus olhos que era sincero.
-"Eu também acho Siobhan.'' Os dois Ficaram me olhando sérios... e depois de alguns minutos, Kristin fala:
-"Mas eu vi primeiro! Ela é minha!" em tom zombateiro e joga de novo uma almofada nele e os dois começam a brincar de novo...
-"Eu sei Kristian, não vou rouba-la de você. Só fiz um comentário..." Damos gargalhadas e eles param de brincar. e Siobhan continua:
-"Mas vai que ela prefere o gatão aqui do que você?!" Kristian faz uma careta e dá uma ultima almofadada fatal. Eu não entendi muito a piada na hora. Mas ri junto, os dois pareciam crianças pequenas juntos. Com uma amizade grandiosa. Podia ver que os dois eram quase como irmãos. Como o Destino os uniu dessa forma?
-"Como assim? Eu sinto um cheiro que me diz que não é somente diferente, mas muito!" Os dois se entreolharam novamente e o Siobhan cai na gargalhada e diz:
-"Na verdade você é bem espertinha pra uma 'criança' ainda!"
-"É claro que é! é a minha Alice!" Kristian me olhou sorrindo e dou um sorriso também. Olho novamente para o Siobhan que parou de gargalhar.
-"Vamos fazer assim, me deixe exlicar primeiro a sua primeira pergunta. 'Você trabalha com o Kristian?' "
-"Ok, você não vai escapar da minha outra pergunta do mesmo jeito então..."
-"Sim, eu trabalho em parceria com o Kristian. Além dele ser meu amigo desde que eu era pequeno, e ele tenha me ajudado muito naquela época, eu consigo alguns benefícios com a Princesa ajudando ele nas missões."
-"Como assim benefícios?"
-"Ele não perde nada. Muito inteligente essa sua garota Kristian"
-"Eu sei! E foi por isso que trouxe ela aqui, você é bom em explicar as coisas."
-"Pois fique você sabendo que não me importo nenhum pouco em contar a História para Alice! Gostei muito dessa garota. Ela é esperta e bonita." Siobhan me olha com os olhos atentos mas alegres. Eu dou um sorriso enorme para ele e para o Kristian
-"Obrigada Siobhan" Dou um sorriso e abaixo a cabeça, envergonhada com o elogio. Pude ver em seus olhos que era sincero.
-"Eu também acho Siobhan.'' Os dois Ficaram me olhando sérios... e depois de alguns minutos, Kristin fala:
-"Mas eu vi primeiro! Ela é minha!" em tom zombateiro e joga de novo uma almofada nele e os dois começam a brincar de novo...
-"Eu sei Kristian, não vou rouba-la de você. Só fiz um comentário..." Damos gargalhadas e eles param de brincar. e Siobhan continua:
-"Mas vai que ela prefere o gatão aqui do que você?!" Kristian faz uma careta e dá uma ultima almofadada fatal. Eu não entendi muito a piada na hora. Mas ri junto, os dois pareciam crianças pequenas juntos. Com uma amizade grandiosa. Podia ver que os dois eram quase como irmãos. Como o Destino os uniu dessa forma?
Alice e Kristian - Parte 27
-"Há muitos séculos atrás, já existiam vampiros. Porém, nunca tinham contatos diretos com humanos, sendo estritamente proibido. Como a quantidade de animais não era problema naquela época, os vampiros, digamos assim, 'bons', que não queriam que sua identidade fosse descoberta, acabavam aproveitando o sangue dos animais. Havia um homem que era o superior de todos os vampiros, o Mestre de todos, o Alec. Ele que ordenara a distância entre sua raça e a dos humanos. Ele tinha um conselheiro, que era contra a maioria das idéias do Mestre de manter distância dos humanos, o Conrad. O conselheiro acreditava que deveriam se tornar cada vez mais fortes e poderosos tomando o Sangue de humanos, tomando assim o poder sobre eles. Tendo idéias tão contraditórias, foram criados dois grupos: o grupo de Alec e o grupo de Conrad. O grupo de Alec era o grupo que acreditava que poderia conviver em paz com os humanos, sem interferir no mundo deles e vivendo dos animais. E o grupo de Conrad era o que acreditava em aumentar seu poder vivendo do sangue de humanos, e logo comandar seu mundo.
Houveram muitas brigas e guerras pelo poder 'supremo' sobre os vampiros, digamos assim. O grupo de Alec, sempre foi mais forte e venceu todas as batalhas, sendo ele o superior que comandava a todos. Apesar de controlar rigorosamente os vampiros, todos de seu grupo gostavam dele, e o Grupo de Conrad, sempre vivia na escuridão, por trás das cortinas, nunca deixando de lado seus planos e sempre agindo. Alec começou a perseguir os do outro grupo, para manter a ordem e a paz social.
E esse grupo é o que permanece até hoje governando seu mundo Alice. Os dois grupos foram crescendo ainda mais. Os dois Mestres dos dois grupos, foram mortos por vampiros do grupo adversário. Conrad organizou seus aliados e conseguiu derrotar Alec. Os aliados de Alec revoltados com isso fizeram o mesmo. E mais tarde novos Mestres foram colocados no lugar. E isso ocorreu mais algumas vezes durante o passar dos séculos. Até chegar a vez de Natasha assumir o poder do grupo de Alec.
As regras do grupo de Alec mudaram um pouco. Agora seus vampiros também podem tomar sangue de humanos, porém sem matá-los. Natasha consegue doadores no mercado negro e se responsabiliza em consegui-los para seus seguidores. Sendo ainda estritamente proibido o assassinato de humanos por sangue e também a criação de novos vampiros sem a autorização e o conhecimento dela sobre isso. O grupo de Conrad continua existindo, porém não se importam em matar pessoas e que se sua identidade vai ser descoberta. Na verdade eles querem isso. Assim não seria mais possivel Natasha tentar manter as aparências se todos já sabem, tornando-a mais fraca. Por isso Natasha continua perseguindo quem for do outro grupo. E é neste espaço de perseguição que o Kristian e eu trabalhamos."
-"Uau! Que história. Espera aí? Você trabalha com o Kristian? Você também é vampiro?" Os dois se entreolham e sorriem.
-"Na verdade eu não sou vampiro."
-"Mas você também não pode ser humano. Eu sinto que não é"
Os dois se olham mais uma vez, sorriem navamente e então o Kristian finalmente fala:
-"Eu deixo isso com você também. Dê um jeito e explique!" Sobhan ri alto e então diz:
-"Você é bem espertinha né? Não perdeu um detalhe."
-"Mas é claro que não" eu dou um largo sorriso pra ele também.
-"OK. Eu sou um..."
Houveram muitas brigas e guerras pelo poder 'supremo' sobre os vampiros, digamos assim. O grupo de Alec, sempre foi mais forte e venceu todas as batalhas, sendo ele o superior que comandava a todos. Apesar de controlar rigorosamente os vampiros, todos de seu grupo gostavam dele, e o Grupo de Conrad, sempre vivia na escuridão, por trás das cortinas, nunca deixando de lado seus planos e sempre agindo. Alec começou a perseguir os do outro grupo, para manter a ordem e a paz social.
E esse grupo é o que permanece até hoje governando seu mundo Alice. Os dois grupos foram crescendo ainda mais. Os dois Mestres dos dois grupos, foram mortos por vampiros do grupo adversário. Conrad organizou seus aliados e conseguiu derrotar Alec. Os aliados de Alec revoltados com isso fizeram o mesmo. E mais tarde novos Mestres foram colocados no lugar. E isso ocorreu mais algumas vezes durante o passar dos séculos. Até chegar a vez de Natasha assumir o poder do grupo de Alec.
As regras do grupo de Alec mudaram um pouco. Agora seus vampiros também podem tomar sangue de humanos, porém sem matá-los. Natasha consegue doadores no mercado negro e se responsabiliza em consegui-los para seus seguidores. Sendo ainda estritamente proibido o assassinato de humanos por sangue e também a criação de novos vampiros sem a autorização e o conhecimento dela sobre isso. O grupo de Conrad continua existindo, porém não se importam em matar pessoas e que se sua identidade vai ser descoberta. Na verdade eles querem isso. Assim não seria mais possivel Natasha tentar manter as aparências se todos já sabem, tornando-a mais fraca. Por isso Natasha continua perseguindo quem for do outro grupo. E é neste espaço de perseguição que o Kristian e eu trabalhamos."
-"Uau! Que história. Espera aí? Você trabalha com o Kristian? Você também é vampiro?" Os dois se entreolham e sorriem.
-"Na verdade eu não sou vampiro."
-"Mas você também não pode ser humano. Eu sinto que não é"
Os dois se olham mais uma vez, sorriem navamente e então o Kristian finalmente fala:
-"Eu deixo isso com você também. Dê um jeito e explique!" Sobhan ri alto e então diz:
-"Você é bem espertinha né? Não perdeu um detalhe."
-"Mas é claro que não" eu dou um largo sorriso pra ele também.
-"OK. Eu sou um..."
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Alice e Kristian - Parte 26
-"Tem certeza Kristian?''
-"Tenho sim"
-"Você já contou pra ela?"
-"Não ainda, esperava que você fizesse isso, já que conhece melhor."
-"Na boa cara, quer que eu mostre assim do nada? Vou contar primeiro, depois eu mostro."
-"Eu também acho melhor assim."
Eu estou ficando cada vez mais nervosa com isso...
-"O que você contou pra ela?"
-"Só o básico do básico de meu mundo" o Siobhan abaixa a cabeça e depois levanta, solta o cabelo e dá um suspiro.
-"Cara você tem séculos de vida e ainda não aprendeu?" Kristian dá de ombros.
-"Ok então, deixou o melhor pra mim não é?"
-"Eu confio em você pra isso! ^__^" Siobhan mostra a língua pra ele de novo. Encosta a cabeça no sofá e fecha os olhos, depois ele puxa a poltrona pro meu lado, e vem para frente muito sério e segura minha mão.
Olha dentro dos meus olhos, e percebo que Kristian também está muito sério, mas não ligou por ele ter pego a minha mão. Ainda olhando em meus olhos ele diz:
-"Há muitos séculos atrás..."
-"Tenho sim"
-"Você já contou pra ela?"
-"Não ainda, esperava que você fizesse isso, já que conhece melhor."
-"Na boa cara, quer que eu mostre assim do nada? Vou contar primeiro, depois eu mostro."
-"Eu também acho melhor assim."
Eu estou ficando cada vez mais nervosa com isso...
-"O que você contou pra ela?"
-"Só o básico do básico de meu mundo" o Siobhan abaixa a cabeça e depois levanta, solta o cabelo e dá um suspiro.
-"Cara você tem séculos de vida e ainda não aprendeu?" Kristian dá de ombros.
-"Ok então, deixou o melhor pra mim não é?"
-"Eu confio em você pra isso! ^__^" Siobhan mostra a língua pra ele de novo. Encosta a cabeça no sofá e fecha os olhos, depois ele puxa a poltrona pro meu lado, e vem para frente muito sério e segura minha mão.
Olha dentro dos meus olhos, e percebo que Kristian também está muito sério, mas não ligou por ele ter pego a minha mão. Ainda olhando em meus olhos ele diz:
-"Há muitos séculos atrás..."
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Alice e Kristian - Parte 25
-"Vamos entrando, fiquem a vontade..." Siobhan vai entrando na nossa frente e o seguimos. Quando entro, percebo que a casa e particularmente aconchegante, apesar do
fortíssimo cheiro de animal que tem. A cozinha possui um microondas, uma pia, uma geladeira e um balcão. Logo na frente da cozinha tem a sala com um sofá grande
e uma poltrona mais ao lado, em frente à uma lareira apagada, na parede tem uma TV de plasma pendurada. Mais ao fundo vejo um corredor, imagino que lá fique o
banheiro e alguns quartos. Logo percebo que o Kristian está falando:
-"Pois então, o que estava fazendo na floresta?"
-"Eu ouvi vozes e fiu ver o que era. Era um grupo de humanos que estavam perdidos no meio da floresta. Vieram acampar e não acharam o caminho de volta.
Mostrei a eles o caminho e logo foram. Quando então vejo o seu carro passando, e voltei correndo pra saber com que estava vindo..." Ele olha pra mim rapidamente sorri e depois volta pra o Kristian
-"Podem sentar" Sentamos eu e o Kristian no sofá e Siobhan na poltrona.
-"Então, não vai me dizer o que a Senhorita Alice faz com você?" Ele de novo olha pra mim e continua "Vejo que também é vampira" Kristian fala:
-"Sim, eu a salvei num acidente de carro. Agora ela mora comigo e se tornou não a somente 'senhorita Alice' e sim a Senhorita Alice Michaellis" eu olho pra ele com um sorriso enorme,
então ele passa o braço por cima do meu ombro.
-"Ora, ora, ora.. quem diria... e eu que pensava que preferisse ficar sozinho..."
-"Esse menina aqui me encantou desde a primeira vez que a vi." ele me olha com um olhar diferente... uma olhar encantador.
-"Bom meus parabéns meu amigo. E para você também senhorita Alice Michaellis. Será sempre bem vinda em minha casa. Você não tem nenhuma amiga, prima...? também estou sozinho sabe..." Nesse instante o Kristian rapidamente joga uma almofada no Siobhan, que se defende muito rápido do ataque.
-"Uou, calma amigo, era só brincadeira." E mostra a língua para o Kristian, vejo mais duas almofadas sendo atiradas no Siobhan. E dou risadas altas, parecem dua crianças pequenas. Os dois de recompoem e então voltam a se sentar.
-"Siobhan, queria que mostrasse a ela..." Siobhan mostra um sorriso maléfico.
fortíssimo cheiro de animal que tem. A cozinha possui um microondas, uma pia, uma geladeira e um balcão. Logo na frente da cozinha tem a sala com um sofá grande
e uma poltrona mais ao lado, em frente à uma lareira apagada, na parede tem uma TV de plasma pendurada. Mais ao fundo vejo um corredor, imagino que lá fique o
banheiro e alguns quartos. Logo percebo que o Kristian está falando:
-"Pois então, o que estava fazendo na floresta?"
-"Eu ouvi vozes e fiu ver o que era. Era um grupo de humanos que estavam perdidos no meio da floresta. Vieram acampar e não acharam o caminho de volta.
Mostrei a eles o caminho e logo foram. Quando então vejo o seu carro passando, e voltei correndo pra saber com que estava vindo..." Ele olha pra mim rapidamente sorri e depois volta pra o Kristian
-"Podem sentar" Sentamos eu e o Kristian no sofá e Siobhan na poltrona.
-"Então, não vai me dizer o que a Senhorita Alice faz com você?" Ele de novo olha pra mim e continua "Vejo que também é vampira" Kristian fala:
-"Sim, eu a salvei num acidente de carro. Agora ela mora comigo e se tornou não a somente 'senhorita Alice' e sim a Senhorita Alice Michaellis" eu olho pra ele com um sorriso enorme,
então ele passa o braço por cima do meu ombro.
-"Ora, ora, ora.. quem diria... e eu que pensava que preferisse ficar sozinho..."
-"Esse menina aqui me encantou desde a primeira vez que a vi." ele me olha com um olhar diferente... uma olhar encantador.
-"Bom meus parabéns meu amigo. E para você também senhorita Alice Michaellis. Será sempre bem vinda em minha casa. Você não tem nenhuma amiga, prima...? também estou sozinho sabe..." Nesse instante o Kristian rapidamente joga uma almofada no Siobhan, que se defende muito rápido do ataque.
-"Uou, calma amigo, era só brincadeira." E mostra a língua para o Kristian, vejo mais duas almofadas sendo atiradas no Siobhan. E dou risadas altas, parecem dua crianças pequenas. Os dois de recompoem e então voltam a se sentar.
-"Siobhan, queria que mostrasse a ela..." Siobhan mostra um sorriso maléfico.
sábado, 26 de novembro de 2011
Alice e Kristian - Parte 24
-"Parece que já nos viu."
-"Quem já nos viu?"
-"Meu amigo já nos viu."
-"Como você sabe Kristian?
-"Você também viu ele na floresta né?"
-"É aquela 'sombra' nos seguindo?''
-"Exatamente"
Decidi parar de falar, ele não ia falar mais nada sobre o amigo dele mesmo... Logo o carro parou, em frente há uma casinha de tijolos à vista, com cerca de madeira, uma clareira ao fundo da casa, vejo
que do lado direito da casa, um pouco mais longe, tem uma espécie de 'garagem', que parece ser utilizada como uma oficina... Saímos do carro e Kristian me diz:
-"Venha querida." Dou um sorriso pra ele.
Logo vejo um homem saindo de dentro da casa, com uma bermuda jeans, tênis esportivo e camiseta de manga curta azul escura. Ele tem cabelos compridos até o ombro amarrados para trás, tem pele um pouco mais escura, é magro. Ele sai de dentro de casa de braços abertos, sorrindo e diz:
-"Kristian, como é bom vê-lo! "
-"Siobhan, faz muito tempo não é?"
-"Sim, bastante." Os dois dão um abraço rápido e logo ele percebe minha presença:
-"Amigo, há anos que nos conhecemos, e há anos que você vem aqui, mas essa é a primeira vez com uma garota..."
-"Muito prazer, me chamo Alice." Ele sorri e se curva, beijando minha mão, e então se levanta e diz:
-"Muito prazer linda senhorita, me chamo Siobhan. Espere um pouco, você não é aquela modelo que vive aparecendo em revistas e na TV? Como é mesmo seu nome... Yuki? é isso mesmo?"
-"Sim, sou a Yuki." Dou um sorriso para ele e continuo: -"Mas prefiro que me chame de Alice, por favor" Olho para o Kristian e ele está com um enorme sorriso no rosto.
-"Claro senhorita, como preferir" Ele abre um sorriso enorme no rosto, e retribuo com o mesmo, assim como o Kristian.
Que pessoa diferente, como será que ele e o Kristian se conheceram? Por que será que o Kristian achou tão importante assim me apresentar a ele, tão de imediato assim?
-"Quem já nos viu?"
-"Meu amigo já nos viu."
-"Como você sabe Kristian?
-"Você também viu ele na floresta né?"
-"É aquela 'sombra' nos seguindo?''
-"Exatamente"
Decidi parar de falar, ele não ia falar mais nada sobre o amigo dele mesmo... Logo o carro parou, em frente há uma casinha de tijolos à vista, com cerca de madeira, uma clareira ao fundo da casa, vejo
que do lado direito da casa, um pouco mais longe, tem uma espécie de 'garagem', que parece ser utilizada como uma oficina... Saímos do carro e Kristian me diz:
-"Venha querida." Dou um sorriso pra ele.
Logo vejo um homem saindo de dentro da casa, com uma bermuda jeans, tênis esportivo e camiseta de manga curta azul escura. Ele tem cabelos compridos até o ombro amarrados para trás, tem pele um pouco mais escura, é magro. Ele sai de dentro de casa de braços abertos, sorrindo e diz:
-"Kristian, como é bom vê-lo! "
-"Siobhan, faz muito tempo não é?"
-"Sim, bastante." Os dois dão um abraço rápido e logo ele percebe minha presença:
-"Amigo, há anos que nos conhecemos, e há anos que você vem aqui, mas essa é a primeira vez com uma garota..."
-"Muito prazer, me chamo Alice." Ele sorri e se curva, beijando minha mão, e então se levanta e diz:
-"Muito prazer linda senhorita, me chamo Siobhan. Espere um pouco, você não é aquela modelo que vive aparecendo em revistas e na TV? Como é mesmo seu nome... Yuki? é isso mesmo?"
-"Sim, sou a Yuki." Dou um sorriso para ele e continuo: -"Mas prefiro que me chame de Alice, por favor" Olho para o Kristian e ele está com um enorme sorriso no rosto.
-"Claro senhorita, como preferir" Ele abre um sorriso enorme no rosto, e retribuo com o mesmo, assim como o Kristian.
Que pessoa diferente, como será que ele e o Kristian se conheceram? Por que será que o Kristian achou tão importante assim me apresentar a ele, tão de imediato assim?
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Alice e Kristian - Parte 23
-"Ah, é mesmo. hoje vamos conhecer um amigo meu."
-"Um amigo seu?"
-"Sim, vai ser bom pra você conhece-lo, pois assim você poderá entender melhor o mundo em que vivemos" Ele bebe mais um pouco de sua taça.
-"Então está bom, será que estou bem vestida assim?"
-"É claro que sim Alice, ele não repara muito nisso."
-"Então tá. Nós vamos à noite ver ele?"
-"Não, vamos logo, ele tem hábitos diferentes dos nossos" Ele termina sua taça e a leva para a cozinha, lava a taça, e a coloca no escorredor pra secar. e continua falando:
-"vou tomar um banho e trocar de roupa. até depois querida." Ele passa pela sala e dá um beijo na minha testa e depois sai rapidamente para o quarto, depois para o banheiro.
Fico ali sentada tomando meu "café da manhã" imaginando que tipo de pessoa será essa que ele vai me apresentar. Por que temos que ir durante o dia? É tão cansativo...
Logo termino a taça e também vou lava-la. Enquanto seco minha mãos Kristian surge pelo corredor. Está vestindo uma camiseta preta, de uma pequena gola em 'v', uma jaqueta vermelha com desenhos pretos nela, e uma calça jeans mais escura. Com seus cabelos completamente soltos. Ele diz:
-"Está pronta Alice?"
-"Sim, estou"
-"Então vamos." Ele pega minha mão delicadamente e me leva até a saida, ele chaveia a porta e me leva até o carro, onde abre a porta pra mim. Entro no lindo Eclipse preto e brilhante. Quando percebo ele já está ali do meu lado, ligando o carro.
Começamos numa avenida e logo passamos para uma estrada bem menos movimentada, depois ele pega um atalho por uma estrada de chão cercada por mata viva. Sinto o cheiro do mato, dos animais, das flores. E Imagino aonde isso vai parar, quem irei conhecer, e se vou gostar de conhecer.
Andamos bem rápido na estrada de chão. Logo sinto um cheiro mais forte de animal. Percebo, rapidamente, de relance, um vulto negro dentro da mata correndo rapidamente, passando o carro. Olho para Kristian e ele está sorrindo, e diz:
-"Parece que já nos viu."
-"Um amigo seu?"
-"Sim, vai ser bom pra você conhece-lo, pois assim você poderá entender melhor o mundo em que vivemos" Ele bebe mais um pouco de sua taça.
-"Então está bom, será que estou bem vestida assim?"
-"É claro que sim Alice, ele não repara muito nisso."
-"Então tá. Nós vamos à noite ver ele?"
-"Não, vamos logo, ele tem hábitos diferentes dos nossos" Ele termina sua taça e a leva para a cozinha, lava a taça, e a coloca no escorredor pra secar. e continua falando:
-"vou tomar um banho e trocar de roupa. até depois querida." Ele passa pela sala e dá um beijo na minha testa e depois sai rapidamente para o quarto, depois para o banheiro.
Fico ali sentada tomando meu "café da manhã" imaginando que tipo de pessoa será essa que ele vai me apresentar. Por que temos que ir durante o dia? É tão cansativo...
Logo termino a taça e também vou lava-la. Enquanto seco minha mãos Kristian surge pelo corredor. Está vestindo uma camiseta preta, de uma pequena gola em 'v', uma jaqueta vermelha com desenhos pretos nela, e uma calça jeans mais escura. Com seus cabelos completamente soltos. Ele diz:
-"Está pronta Alice?"
-"Sim, estou"
-"Então vamos." Ele pega minha mão delicadamente e me leva até a saida, ele chaveia a porta e me leva até o carro, onde abre a porta pra mim. Entro no lindo Eclipse preto e brilhante. Quando percebo ele já está ali do meu lado, ligando o carro.
Começamos numa avenida e logo passamos para uma estrada bem menos movimentada, depois ele pega um atalho por uma estrada de chão cercada por mata viva. Sinto o cheiro do mato, dos animais, das flores. E Imagino aonde isso vai parar, quem irei conhecer, e se vou gostar de conhecer.
Andamos bem rápido na estrada de chão. Logo sinto um cheiro mais forte de animal. Percebo, rapidamente, de relance, um vulto negro dentro da mata correndo rapidamente, passando o carro. Olho para Kristian e ele está sorrindo, e diz:
-"Parece que já nos viu."
Alice e Kristian - Parte 22
Acordo e percebo que já é de manhã, pela claridade imagino ser umas 9 horas. Vejo que Kristian ainda dorme, com a cabeça encostada no apoio do sofá e com suas mão ainda sobre meu cabelo. Me lembrei da noite anterior, olhando pra ele. Faz apenas 5 dias que moro com ele e que eu o conheci e sinto como já o conhecesse há anos. Como se estivéssemos ligados um ao outro mesmo antes dele me ver no desfile pela TV. Faz apenas cinco dias que o vi a primeira vez, mas séculos que eu o conheço, e o sentimento que tenho por essa criatura magnífica é ainda mais profundo a cada hora que passo com ele. E o sentimento parace ainda mais antigo. Como pode?
Me levanto bem devagar pra não acordar ele. Arrumo as coisas dentro da caixa. Dou um beijo em seu rosto e vou tomar um banho e escovar os dentes. Escolho uma roupa simples até: uma blusinha de manga comprida branca, com babados nas mangas, um colete preto de cetim curto, uma calça social preta, com um Escarpan preto. Amarro o cabelo bem alto, com os caichos caindo por meus ombros. Coloco novamente o colar que ele me deu. Quando volto pra sala Kristian ainda está dormindo. Já são 10 horas. Sento-me ao seu lado, dou vários beijos em seu rosto e falo baixinho em seu ouvido:
-"Vamos acordar meu amor? Você vai ficar muito dolorido dormindo assim, pelos menos vai dormir na cama querido..." Embora saiba que ele não vá ficar dolorido de maneira nenhuma por ele ser vampiro, mas enfim, parece ser desconfortável. Ele ouviu o que eu disse, mas continuou do mesmo jeito. Beijei mais algumas vezes seu rosto e eu parei e fiquei olhando, depois de alguns segundos ele abre um olho e diz:
-"Por que parou? Tava tão bom..." Dou um sorriso e mais uns beijinhos em seu rosto. E digo:
-"Bom dia Kristian. Como você dormiu? Aposto que muito mal, olha só o jeito que você dormiu, e eu fiquei deitada o tempo todo..."
-|"Nunca dormi tão bem quanto esta noite, com você em meu colo. Bom dia meu amor." Ele me puxa pra si e me dá um beijo. Depois nos abraçamos e então eu me levanto e vou em direção a cozinha. Kristian fica me olhando o trajeto todo.
-"Aonde você vai assim bonita Alice?"
-"A lugar algum Kristian, só gosto de estar bem vestida." Ele se levanta e olha as roupas que está vestindo. calça social preta, uma camisa com a gola meia aberta e seu paletó jogado em cima da poltrona. Eu reviro os olhos e volto para o que eu estava fazendo. Pego duas taças e coloco sangue dentro, levo até a sala e entrego uma à Kristian.
-"Obrigado Alice."
-"De nada, e então, o que vamos fazer hoje?"
-"Como assim Alice?" Ele bebe um pouco.
-"Você disse que hoje seria um grande dia, quero saber por que..."
-"Ah, é mesmo. hoje vamos conhecer um amigo meu."
Me levanto bem devagar pra não acordar ele. Arrumo as coisas dentro da caixa. Dou um beijo em seu rosto e vou tomar um banho e escovar os dentes. Escolho uma roupa simples até: uma blusinha de manga comprida branca, com babados nas mangas, um colete preto de cetim curto, uma calça social preta, com um Escarpan preto. Amarro o cabelo bem alto, com os caichos caindo por meus ombros. Coloco novamente o colar que ele me deu. Quando volto pra sala Kristian ainda está dormindo. Já são 10 horas. Sento-me ao seu lado, dou vários beijos em seu rosto e falo baixinho em seu ouvido:
-"Vamos acordar meu amor? Você vai ficar muito dolorido dormindo assim, pelos menos vai dormir na cama querido..." Embora saiba que ele não vá ficar dolorido de maneira nenhuma por ele ser vampiro, mas enfim, parece ser desconfortável. Ele ouviu o que eu disse, mas continuou do mesmo jeito. Beijei mais algumas vezes seu rosto e eu parei e fiquei olhando, depois de alguns segundos ele abre um olho e diz:
-"Por que parou? Tava tão bom..." Dou um sorriso e mais uns beijinhos em seu rosto. E digo:
-"Bom dia Kristian. Como você dormiu? Aposto que muito mal, olha só o jeito que você dormiu, e eu fiquei deitada o tempo todo..."
-|"Nunca dormi tão bem quanto esta noite, com você em meu colo. Bom dia meu amor." Ele me puxa pra si e me dá um beijo. Depois nos abraçamos e então eu me levanto e vou em direção a cozinha. Kristian fica me olhando o trajeto todo.
-"Aonde você vai assim bonita Alice?"
-"A lugar algum Kristian, só gosto de estar bem vestida." Ele se levanta e olha as roupas que está vestindo. calça social preta, uma camisa com a gola meia aberta e seu paletó jogado em cima da poltrona. Eu reviro os olhos e volto para o que eu estava fazendo. Pego duas taças e coloco sangue dentro, levo até a sala e entrego uma à Kristian.
-"Obrigado Alice."
-"De nada, e então, o que vamos fazer hoje?"
-"Como assim Alice?" Ele bebe um pouco.
-"Você disse que hoje seria um grande dia, quero saber por que..."
-"Ah, é mesmo. hoje vamos conhecer um amigo meu."
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Alice e Kristian - Parte 21
Abri o envelope, e dentro havia várias fotos.... Percebi que era as fotos que havia tirado para uma revista de moda há dois anos atrás de roupas de inverno, em Tokio. Dentro da caixa havia várias revistas de moda em que eu apareci. Olhei cada uma delas. E finalmente perguntei:
-"Por que tem isso Kristian?"
-"Tenho muito tempo livre quando não estou em missões, e um dia, estava de noite sem nada pra fazer e fui ver TV, mudando de canal achei um desfile de moda, e no exato momento em que coloquei no canal, você estava desfilando, muito graciosa. Achei você muito linda e mais tarde vi que era modelo profissional e famosa, e comecei a comprar as revistas pra ver suas fotos..."
Nossa... ele já me observava antes de me ver ali no acidente? Fiquei quieta, sem saber o que falar, quando percebi ele estava olhando uma das revistas, olhei para ela também e vi que era uma foto que eu estava usando um vestido preto de renda com o cabelo preso com presilhas, um cinto e um sapato alto, sentada em um trono dourado.
-"Adoro essa foto... Você estava simplesmente incrível aqui."
-"Obrigada! ^_^ Essa foi tirada aqui mesmo em Kyoto. É propaganda de uma marca de sapatos e acessórios. Ganhei muitos acessórios fazendo essa foto."
Continuamos ali sentados, conversando sobre meu antigo trabalho, vendo revistas. Percebi que já eram 2 da madrugada, e o Kristian havia falado que o outro dia seria importante.
-"Acho que vou dormir Kristian. Você falou que hoje seria um grande dia..." Ele se virou e olhou em meus olhos:
-"Sim Alice, vai dormir." Ele sorriu gentilmente e se aproximou de mim e lentamente pressionou seus lábios nos meus. Ele parou me olhou e me abraçou.
-"Kristian, esperei por alguém como você minha vida toda."
-"E eu esperei por VOCÊ muitas e muitas décadas de vida"
Comecei a chorar pelo que ele disse. Mais uma vez ele me abraça. Deito em seu colo e ele afaga meu cabelo, e me faz carinho até que eu durma, sinto sua mão fria passando pelo meu rosto, secando as lágrimas e fazendo carinho. Suas mãos gentilmente postas sobre meu rosto, frias como a neve.
-"Por que tem isso Kristian?"
-"Tenho muito tempo livre quando não estou em missões, e um dia, estava de noite sem nada pra fazer e fui ver TV, mudando de canal achei um desfile de moda, e no exato momento em que coloquei no canal, você estava desfilando, muito graciosa. Achei você muito linda e mais tarde vi que era modelo profissional e famosa, e comecei a comprar as revistas pra ver suas fotos..."
Nossa... ele já me observava antes de me ver ali no acidente? Fiquei quieta, sem saber o que falar, quando percebi ele estava olhando uma das revistas, olhei para ela também e vi que era uma foto que eu estava usando um vestido preto de renda com o cabelo preso com presilhas, um cinto e um sapato alto, sentada em um trono dourado.
-"Adoro essa foto... Você estava simplesmente incrível aqui."
-"Obrigada! ^_^ Essa foi tirada aqui mesmo em Kyoto. É propaganda de uma marca de sapatos e acessórios. Ganhei muitos acessórios fazendo essa foto."
Continuamos ali sentados, conversando sobre meu antigo trabalho, vendo revistas. Percebi que já eram 2 da madrugada, e o Kristian havia falado que o outro dia seria importante.
-"Acho que vou dormir Kristian. Você falou que hoje seria um grande dia..." Ele se virou e olhou em meus olhos:
-"Sim Alice, vai dormir." Ele sorriu gentilmente e se aproximou de mim e lentamente pressionou seus lábios nos meus. Ele parou me olhou e me abraçou.
-"Kristian, esperei por alguém como você minha vida toda."
-"E eu esperei por VOCÊ muitas e muitas décadas de vida"
Comecei a chorar pelo que ele disse. Mais uma vez ele me abraça. Deito em seu colo e ele afaga meu cabelo, e me faz carinho até que eu durma, sinto sua mão fria passando pelo meu rosto, secando as lágrimas e fazendo carinho. Suas mãos gentilmente postas sobre meu rosto, frias como a neve.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Alice e Kristian - Parte 20
-"Eu vou ser útil pra ela?"
-"Provavelmente sim."
-"Mas como vou poder trabalhar com ela se não sei nem dar um soco?"
_"Alice, querida, ela provavelmente viu que você vai ter algum dom. Assim como eu tenho alguns: sei rastrear cheiros, junto todos os fragmentos e pistas de um investigação e descubro o que realmente aconteceu, sou rápido. Seus poderes ainda vão aparecer provavelmente. Você é uma recém-criada. Os poderes aparecem conforme seu desenvolvimento e treinamento."
-"Por isso ela te escolheu pra trabalhar com ela. "
-"Sim querida. E ela preciu que você vai ter algum dom. Mas isso demora um pouco..."
-"Entendo. O que você vai fazer agora, Kristian?"
-"Acho que devemos ir pra casa e dormir. Amanhã vai ser um grande dia..."
-"Um grande dia? O que vamos fazer?"
-"Você verá em breve." Ele deu um sorrisinho malicioso sem olhar pra mim.
Comecei a olhar pra ele. Olhei seus longos cabelos ruivos e encaracolados. Seus olhos lindos, sua pele branca feito a neve, suas mãos fortes e grandes no volante, seus movimentos rápidos... Como era linda aquela pessoa. Linda demais. Perfeita, angelical. Deslumbrante. Não sei as pessoas que são transformadas acham o mesmo de seus mestres, mas eu o amava. Mas pera aí! Ele era meu mestre. Eu podia sentir isso pelo meu mestre? Eu não deveria o seguir e obedecer suas ordens? Mas ele jamais me dera uma ordem. Ele nunca quis alguém para servi-lo. Ele mesmo disse isso. Bom, não importa. O que importa é que ele estava ali naquele momento. Me perdi no tempo e então o carro parou na garagem. Saímos do carro e entramos em casa. Kristian vendo que eu estava pensativa perguntou:
-"O que foi Alice?"
-"Nada Kristian. Só te observando..." Ele me olhou curioso:
-"Me observando? Por que?
-"Por que você é extremamente lindo. Perfeito."
-"Você já reparou em si mesma querida?"
-"Como assim?"
-"Venha comigo." O acompanhei até o seu quarto bagunçado. Ele abriu um baú de madeira e tirou uma caixa de dentro. Depois seguimos até a sala. Ele pôs a caixa no chão e se sentou no sofá. Me sentei ao lado dele.
-"Alice, eu venho te observando há anos" Eu o olhei assustada. Como assim???? Ele abriu a caixa e tirou de dentro um envelope. E o entregou a mim.
-"Pode abrir querida." Abri o envelope, e dentro havia várias fotos....
-"Provavelmente sim."
-"Mas como vou poder trabalhar com ela se não sei nem dar um soco?"
_"Alice, querida, ela provavelmente viu que você vai ter algum dom. Assim como eu tenho alguns: sei rastrear cheiros, junto todos os fragmentos e pistas de um investigação e descubro o que realmente aconteceu, sou rápido. Seus poderes ainda vão aparecer provavelmente. Você é uma recém-criada. Os poderes aparecem conforme seu desenvolvimento e treinamento."
-"Por isso ela te escolheu pra trabalhar com ela. "
-"Sim querida. E ela preciu que você vai ter algum dom. Mas isso demora um pouco..."
-"Entendo. O que você vai fazer agora, Kristian?"
-"Acho que devemos ir pra casa e dormir. Amanhã vai ser um grande dia..."
-"Um grande dia? O que vamos fazer?"
-"Você verá em breve." Ele deu um sorrisinho malicioso sem olhar pra mim.
Comecei a olhar pra ele. Olhei seus longos cabelos ruivos e encaracolados. Seus olhos lindos, sua pele branca feito a neve, suas mãos fortes e grandes no volante, seus movimentos rápidos... Como era linda aquela pessoa. Linda demais. Perfeita, angelical. Deslumbrante. Não sei as pessoas que são transformadas acham o mesmo de seus mestres, mas eu o amava. Mas pera aí! Ele era meu mestre. Eu podia sentir isso pelo meu mestre? Eu não deveria o seguir e obedecer suas ordens? Mas ele jamais me dera uma ordem. Ele nunca quis alguém para servi-lo. Ele mesmo disse isso. Bom, não importa. O que importa é que ele estava ali naquele momento. Me perdi no tempo e então o carro parou na garagem. Saímos do carro e entramos em casa. Kristian vendo que eu estava pensativa perguntou:
-"O que foi Alice?"
-"Nada Kristian. Só te observando..." Ele me olhou curioso:
-"Me observando? Por que?
-"Por que você é extremamente lindo. Perfeito."
-"Você já reparou em si mesma querida?"
-"Como assim?"
-"Venha comigo." O acompanhei até o seu quarto bagunçado. Ele abriu um baú de madeira e tirou uma caixa de dentro. Depois seguimos até a sala. Ele pôs a caixa no chão e se sentou no sofá. Me sentei ao lado dele.
-"Alice, eu venho te observando há anos" Eu o olhei assustada. Como assim???? Ele abriu a caixa e tirou de dentro um envelope. E o entregou a mim.
-"Pode abrir querida." Abri o envelope, e dentro havia várias fotos....
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Alice e Kristian - Parte 19
Ficamos em silêncio por um tempo. Ela terminou sua taça. Então falou novamente:
-"Bom, mas você fez o que fez, fazer o que agora? Não há nada a fazer... Eu vou deixar você passar ileso dessa vez Kristian, mas se você sair da linha mais uma vez, ou se a nova criança fizer algo contra minhas leis, os dois terão de sofrer as consequencias. O que eu falo é feito e é absoluto. O que eu faço é certo. Se não houvesse regras, o mundo seria tomado pelos vampiros e a 'vida' acabaria, e a morte permaneceria eternamente."
-"Sim senhora, não desobedeceremos e agradecemos sua generosidade conosco. Isso nunca será esquecido por nós."
-"Lembre-se, você Kristian, foi polpado porque é uma peça importante pro meu 'quebra-cabeça', se fosse outro, desobedeceria somente uma vez. E a senhorita Alice, somente foi polpada porque é só uma criança ainda, não intende do nosso mundo por enquanto, e ela precisará de um tutor de minha confiança para ensinar a ela sobre as regras. E outra é que pelo que posso ver ela também será uma das peças fundamentais para o término do 'quebra-cabeça'. Por isso a vida dela agora está em suas mãos, cuide bem dela Kristian."
-"Sim Senhora, não mais desobedeceri vossas leis e cuidarei de Alice e a protegerei com minha 'vida'." Olhei para Kristian assustada pelo que tinha ouvido, Quer dizer que se ele não fosse útil para Princesa de alguma maneira, ela o eliminaria para que não causasse mais transtornos? E o mesmo aconteceria comigo?
-"Isso mesmo. Podem ir." Resolvi falar:
-"Com sua lincença minha Senhora, gostaria de lhe agradecer por nos polpar e queria dizer que estarei honrada em ajuda-la no que for preciso, assim como ajudar nos serviços de meu mestre prestados a Senhora. "
-"Muito bem pequena Alice. Vejo que já compreende um pouco mais a fundo como as coisas funcionam por aqui, você aprende rápido. Pois bem, por enquanto o único dever de seu mestre será treina-la para saber lutar e se defender para que um dia possa trabalhar nas missões junto com ele. Enquanto não puder lutar e se defender sozinha e seu mestre tiver que prestar algum serviço à mim, você ficará aqui no castelo, me servindo junto com Acira, que irá treina-la também aqui. Você terá um quarto, comida e direito à algumas coisas daqui. Será como uma hóspede. Quando seu mestre voltar, você irá para sua casa, onde ele continuará onde parou. Entendeu?"
-"Sim minha Senhora, cumprirei meus deveres. Obrigada."
-"Entendeu Kristian?"
-"Sim, vossa Majestade."
-"Assim sendo, podem ir. Ou tem alguma outra pergunta?"
-"Não senhora, estamos indo já. Obrigado pela sua atenção." Kristian respondeu.
-"Acira, acompanhe-os até a saída. Até mais meus amigos, cuide-se pequena Alice" Ela sorriu pra nós, parecia ser um sorriso sincero. O retribuí me curvando para ela. Saímos da sala, com Acira à nossa frente. Passamos pelas escadas novamente e então Acira disse:
-"Bom retorno à sua casa. Voltem mais vezes." Sorrindo para nós fechou a porta. Entramos no carro e começamos a andar. Quebrei o silêncio com um suspiro de alívio.
-"Você foi muito bem Alice, falou majestosamente e muito gentilmente para a Princesa. Ela gostou de seu jeito amistoso com ela."
-"Fui mesmo Kristian? Não dei nenhuma bola fora?" Ele riu alto.
-"É claro que não, não viu como ela estava de tratando no fim da conversa 'Pequena Alice'... Ela nunca fala assim com os recém-criados."
-"Mesmo? Que bom.!"
-"Porém ela viu que você vai ser útil pra ela. Ou seja você terá algum poder do qual vai ajudá-la e muito."
-"Como assim ela viu?"
-"Eu não disse que ela era a mais poderosa de todas? Ela prevê o seu próprio futuro. E olhando pro futuro dela ela percebeu e viu você junto a ela. Por isso vai te proteger enquanto eu estiver fora."
-"Eu vou ser útil pra ela?"
-"Bom, mas você fez o que fez, fazer o que agora? Não há nada a fazer... Eu vou deixar você passar ileso dessa vez Kristian, mas se você sair da linha mais uma vez, ou se a nova criança fizer algo contra minhas leis, os dois terão de sofrer as consequencias. O que eu falo é feito e é absoluto. O que eu faço é certo. Se não houvesse regras, o mundo seria tomado pelos vampiros e a 'vida' acabaria, e a morte permaneceria eternamente."
-"Sim senhora, não desobedeceremos e agradecemos sua generosidade conosco. Isso nunca será esquecido por nós."
-"Lembre-se, você Kristian, foi polpado porque é uma peça importante pro meu 'quebra-cabeça', se fosse outro, desobedeceria somente uma vez. E a senhorita Alice, somente foi polpada porque é só uma criança ainda, não intende do nosso mundo por enquanto, e ela precisará de um tutor de minha confiança para ensinar a ela sobre as regras. E outra é que pelo que posso ver ela também será uma das peças fundamentais para o término do 'quebra-cabeça'. Por isso a vida dela agora está em suas mãos, cuide bem dela Kristian."
-"Sim Senhora, não mais desobedeceri vossas leis e cuidarei de Alice e a protegerei com minha 'vida'." Olhei para Kristian assustada pelo que tinha ouvido, Quer dizer que se ele não fosse útil para Princesa de alguma maneira, ela o eliminaria para que não causasse mais transtornos? E o mesmo aconteceria comigo?
-"Isso mesmo. Podem ir." Resolvi falar:
-"Com sua lincença minha Senhora, gostaria de lhe agradecer por nos polpar e queria dizer que estarei honrada em ajuda-la no que for preciso, assim como ajudar nos serviços de meu mestre prestados a Senhora. "
-"Muito bem pequena Alice. Vejo que já compreende um pouco mais a fundo como as coisas funcionam por aqui, você aprende rápido. Pois bem, por enquanto o único dever de seu mestre será treina-la para saber lutar e se defender para que um dia possa trabalhar nas missões junto com ele. Enquanto não puder lutar e se defender sozinha e seu mestre tiver que prestar algum serviço à mim, você ficará aqui no castelo, me servindo junto com Acira, que irá treina-la também aqui. Você terá um quarto, comida e direito à algumas coisas daqui. Será como uma hóspede. Quando seu mestre voltar, você irá para sua casa, onde ele continuará onde parou. Entendeu?"
-"Sim minha Senhora, cumprirei meus deveres. Obrigada."
-"Entendeu Kristian?"
-"Sim, vossa Majestade."
-"Assim sendo, podem ir. Ou tem alguma outra pergunta?"
-"Não senhora, estamos indo já. Obrigado pela sua atenção." Kristian respondeu.
-"Acira, acompanhe-os até a saída. Até mais meus amigos, cuide-se pequena Alice" Ela sorriu pra nós, parecia ser um sorriso sincero. O retribuí me curvando para ela. Saímos da sala, com Acira à nossa frente. Passamos pelas escadas novamente e então Acira disse:
-"Bom retorno à sua casa. Voltem mais vezes." Sorrindo para nós fechou a porta. Entramos no carro e começamos a andar. Quebrei o silêncio com um suspiro de alívio.
-"Você foi muito bem Alice, falou majestosamente e muito gentilmente para a Princesa. Ela gostou de seu jeito amistoso com ela."
-"Fui mesmo Kristian? Não dei nenhuma bola fora?" Ele riu alto.
-"É claro que não, não viu como ela estava de tratando no fim da conversa 'Pequena Alice'... Ela nunca fala assim com os recém-criados."
-"Mesmo? Que bom.!"
-"Porém ela viu que você vai ser útil pra ela. Ou seja você terá algum poder do qual vai ajudá-la e muito."
-"Como assim ela viu?"
-"Eu não disse que ela era a mais poderosa de todas? Ela prevê o seu próprio futuro. E olhando pro futuro dela ela percebeu e viu você junto a ela. Por isso vai te proteger enquanto eu estiver fora."
-"Eu vou ser útil pra ela?"
Alice e Kristian - Parte 18
Quando a vi chegando lá em cima na escada, fiquei chocada. Ela era simplesmente linda. Com os cabelos louros e longos, com uma taça de sangue não mão, vestido azul-lilás de renda branca, Muito séria. Desceu com a mão delicadamente sobre o corrimão dourado, falando:
-"Olha só se o Kristian não resolveu me apresentar a mais nova criança que está entre nós."
-"É claro que viria, Senhora. Estava lhe explicando um pouco sobre o nosso mundo."
-"Então quem é você criança?"
-"Sou Alice Michaellis, minha Senhora."
-"Oh, vejo que até já deu seu nome a ela Kristian, que rápido... Qual seu verdadeiro nome criança?" Kristian me observava, e a Princesa Natasha me fitava com um certo sorriso no rosto, como se estivesse gostando daquilo. Fui a mais gentil e delicada possivel com ela:
-"Me chamava Yuki Morikawa, morava sozinha, pois meus pais morreram a muito tempo. Trabalhava como modelo na Agencia Haruka, minha Senhora"
-"Hum, muito bem, temos uma jovem bem conhecida e famosa entre nós."
-"Ela se demitiu hoje de manhã, minha Senhora, não trabalhará mais na agencia." Kristian falou.
-"Oh é mesmo? E o que fará daqui pra frente?"
-"Servirei a Senhora. Farei o que possivel para ajudar. Poderia ajudar o Kristian..."
-"Hum, é verdade, você pode ser útil nisso também... Bom venham comigo." Princesa Natasha foi para a sala, acompanhada por Acira logo atrás dela. Acompanhamos seus passos ágeis. Ela se sentou delicadamente e disse:
-"Sentem-se" Nos sentamos no mesmo instante.
-"Kristian, você sabe o que fez?"
-"Sim Senhora. Desobedeci uma lei."
-"E sob que circunstâncias?"
-"Ela sofreu um acidente de carro, e não podia deixa-la morrer ali. Resolvia salvar ela quando a vi morrendo."
-"Você tem um coração mole, Kristian, se deixando abater por uma coisa assim... tsc, tsc."
Ficamos em silêncio por um tempo. Ela terminou sua taça. Então falou novamente...
-"Olha só se o Kristian não resolveu me apresentar a mais nova criança que está entre nós."
-"É claro que viria, Senhora. Estava lhe explicando um pouco sobre o nosso mundo."
-"Então quem é você criança?"
-"Sou Alice Michaellis, minha Senhora."
-"Oh, vejo que até já deu seu nome a ela Kristian, que rápido... Qual seu verdadeiro nome criança?" Kristian me observava, e a Princesa Natasha me fitava com um certo sorriso no rosto, como se estivesse gostando daquilo. Fui a mais gentil e delicada possivel com ela:
-"Me chamava Yuki Morikawa, morava sozinha, pois meus pais morreram a muito tempo. Trabalhava como modelo na Agencia Haruka, minha Senhora"
-"Hum, muito bem, temos uma jovem bem conhecida e famosa entre nós."
-"Ela se demitiu hoje de manhã, minha Senhora, não trabalhará mais na agencia." Kristian falou.
-"Oh é mesmo? E o que fará daqui pra frente?"
-"Servirei a Senhora. Farei o que possivel para ajudar. Poderia ajudar o Kristian..."
-"Hum, é verdade, você pode ser útil nisso também... Bom venham comigo." Princesa Natasha foi para a sala, acompanhada por Acira logo atrás dela. Acompanhamos seus passos ágeis. Ela se sentou delicadamente e disse:
-"Sentem-se" Nos sentamos no mesmo instante.
-"Kristian, você sabe o que fez?"
-"Sim Senhora. Desobedeci uma lei."
-"E sob que circunstâncias?"
-"Ela sofreu um acidente de carro, e não podia deixa-la morrer ali. Resolvia salvar ela quando a vi morrendo."
-"Você tem um coração mole, Kristian, se deixando abater por uma coisa assim... tsc, tsc."
Ficamos em silêncio por um tempo. Ela terminou sua taça. Então falou novamente...
Alice e Kristian - Mansão da Natasha e Natasha
Bom, vou colocar aki uma imagem da mansão da Natasha
e Natasha
Alice e Kristian - Parte 17
Fui comer. Peguei alguns saquinhos na geladeira, pois o Kristian vai contra os conceitos de matar pessoas de verdade. Então, como ele trabalha para a Princesa, acaba ganhando essas coisas como uma parte do pagamento. Bebi minha comida. Tomei um banho e fui me arrumar. Decidi colocar um vestido simples, mas de certa forma, chique. Não fazia a mínima idéia de como deveria me vestir, então coloquei um vestido preto, que ia até encima do joelho, com renda por cima em forma de rosas, com um pouco de cauda, frente única. Puxei meu cabelo um pouco para cima, deixando os caichos caírem por meus ombros e costas, e coloquei uma flor preta no cabelo. Um sapato de salto alto que não fazia barulho, com a ponta fina. Fui até a sala. Kristian estava lendo um livro, não observei o título, só conseguia olhar para ele. Seus cabelos caindo em seus ombros, seus olhos vibrantes e destemidos, seu cheiro... Como seu cheiro era bom. Seus olhos encontraram os meus...
-"Nossa, você está, está.... está muito linda mesmo Alice!"
-"Obrigada, mas será que é muito pra visitar a Princesa?"
-"Está perfeito! Você já está pronta?"
-"Sim, estou sim."
-"Então vamos..."
Fomos até a garagem, e vi seu lindo carro brilhante, preto... Entramos e fomos indo. Estava muito aguniada, com um mal pressentimento digamos assim.
-"Como ela é?"
-"Ela é... bem, é difícil dizer... Soberana. Essa palavra resume bem ela."
-"O que será que ela vai achar de mim?"
-"Ela não tem problemas com você agora Alice querida.... e sim comigo."
-"Mas por que?"
-"Desobedeci ela."
-"Foi quando você me transformou não é? Eu sabia!"
-"Alice, eu nunca me arrependeria de ter te transformado só por que ela quer explicações. Eu não simplesmente te transformei, sempre foi algo a mais."
-"Mas e se ela fizer alguma coisa com você por minha causa? Nunca me perdoaria..."
-"Ela não vai me machucar, já que sou útil demais para ela. Não se preocupe com isso Alice."
-"Como não me preocuparia com você Kristian?"
-"Não vai acontecer nada nem com você nem comigo. E vou te proteger. Aconteça o que acontecer, sempre estarei com você!"
Neste momento o carro parou bem em frente a uma mansão estilo castelo antigo. Com muitas árvores. portões de ferro enormes, e muros altos. Logo o portão se abriu. Andamos mais um pouco pra dentro do portão e paramos bem em frente a entrada da "casa". Saímos do carro e fomos em direção a porta. Estava com muito medo do que aconteceria. Kristian percebendo minha aflição, segurou minha mão. Sua mão era fria e gentil. Pouco depois, Acira veio à porta:
-"Ora ora ora ora... Quem temos aqui. Estávamos à sua espera. Entrem por favor." Entramos devagar. Logo depois de passarmos pela porta, vi um grande, não um enorme salão de tapete vermelho, as paredes com detalhes em relevo, vasos com rosas brancas e vermelhas. Uma escada de cada lado do grande salão, o corrimão era todo detalhado, cor dourada. Do lado esquerdo, tinha uma enorme mesa de madeira, com vasos em cima, com as mesmas flores. As cadeiras eram forradas com um pano bege, que combinava com a decoração ao redor: cortinas beges com detalhes florais de mesma cor, uma tapete bege-escuro, candelabros por toda a parte, e o lustre dourado com cristais. Do lado direito, uma sala, com sofás bordô, cortinas de mesma cor, e um tapete cor vinho. Os candelabros e vasos de rosas brancas e vermelhas se encontravam por todo lugar. O lustre era um pouco mais simples naquele ambiente, com cristais vermelhos pendurados. Depois de minha avaliação, ouço Acira falando:
-"Esperem aqui. Vou avisar minha Senhora de que vocês chegaram."
-"Por favor Acira, faça isso." Kristian respondeu.
Meio segundo depois ela já havia subido as escadas e já havia entrado numa porta lá em cima. Kristian ainda segurava minha mão. Fiquei observando o lugar. Quando percebi que a porta se abriria. Acira saiu e veio até o corrimão, e disse:
-"Agora, minha Senhora e Pricesa virá encotrá-los. Apresento a vocês, Princesa Natasha."
-"Nossa, você está, está.... está muito linda mesmo Alice!"
-"Obrigada, mas será que é muito pra visitar a Princesa?"
-"Está perfeito! Você já está pronta?"
-"Sim, estou sim."
-"Então vamos..."
Fomos até a garagem, e vi seu lindo carro brilhante, preto... Entramos e fomos indo. Estava muito aguniada, com um mal pressentimento digamos assim.
-"Como ela é?"
-"Ela é... bem, é difícil dizer... Soberana. Essa palavra resume bem ela."
-"O que será que ela vai achar de mim?"
-"Ela não tem problemas com você agora Alice querida.... e sim comigo."
-"Mas por que?"
-"Desobedeci ela."
-"Foi quando você me transformou não é? Eu sabia!"
-"Alice, eu nunca me arrependeria de ter te transformado só por que ela quer explicações. Eu não simplesmente te transformei, sempre foi algo a mais."
-"Mas e se ela fizer alguma coisa com você por minha causa? Nunca me perdoaria..."
-"Ela não vai me machucar, já que sou útil demais para ela. Não se preocupe com isso Alice."
-"Como não me preocuparia com você Kristian?"
-"Não vai acontecer nada nem com você nem comigo. E vou te proteger. Aconteça o que acontecer, sempre estarei com você!"
Neste momento o carro parou bem em frente a uma mansão estilo castelo antigo. Com muitas árvores. portões de ferro enormes, e muros altos. Logo o portão se abriu. Andamos mais um pouco pra dentro do portão e paramos bem em frente a entrada da "casa". Saímos do carro e fomos em direção a porta. Estava com muito medo do que aconteceria. Kristian percebendo minha aflição, segurou minha mão. Sua mão era fria e gentil. Pouco depois, Acira veio à porta:
-"Ora ora ora ora... Quem temos aqui. Estávamos à sua espera. Entrem por favor." Entramos devagar. Logo depois de passarmos pela porta, vi um grande, não um enorme salão de tapete vermelho, as paredes com detalhes em relevo, vasos com rosas brancas e vermelhas. Uma escada de cada lado do grande salão, o corrimão era todo detalhado, cor dourada. Do lado esquerdo, tinha uma enorme mesa de madeira, com vasos em cima, com as mesmas flores. As cadeiras eram forradas com um pano bege, que combinava com a decoração ao redor: cortinas beges com detalhes florais de mesma cor, uma tapete bege-escuro, candelabros por toda a parte, e o lustre dourado com cristais. Do lado direito, uma sala, com sofás bordô, cortinas de mesma cor, e um tapete cor vinho. Os candelabros e vasos de rosas brancas e vermelhas se encontravam por todo lugar. O lustre era um pouco mais simples naquele ambiente, com cristais vermelhos pendurados. Depois de minha avaliação, ouço Acira falando:
-"Esperem aqui. Vou avisar minha Senhora de que vocês chegaram."
-"Por favor Acira, faça isso." Kristian respondeu.
Meio segundo depois ela já havia subido as escadas e já havia entrado numa porta lá em cima. Kristian ainda segurava minha mão. Fiquei observando o lugar. Quando percebi que a porta se abriria. Acira saiu e veio até o corrimão, e disse:
-"Agora, minha Senhora e Pricesa virá encotrá-los. Apresento a vocês, Princesa Natasha."
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
André s2
Amanhã, dia 4 de novembro de 2011 vai fazer 1 ano que eu estou namorando com um rapaz lindo, querido, fofinho, gentil, educado, carinhoso... etc.. etc...
Meu namorado se chama André, tem lindos olhos verdes, que me encantaram logo de cara.
Já que infelizmente não vou poder postar amanhã, já vou postar hoje meus agradacimentos a ele por este ano:
"Amor, nunca me senti tão feliz e completa como neste um ano que estou namorando com você.
Você me faz sorrir toda vez que te vejo. Meu coração bate cada vez mais forte quando estou com você. Adoro ter sua companhia. Adoro seu abraço, seu beijo, adoro sua pipoca ^__^ adoro ver anime ou um filme com você. Adoro sua risada, sou capaz de fazer palhaçadas só pra te ver sorrindo. Quero passar cada minuto com você. Sinto sua falta durante o dia e falo de você o tempo todo.
Você procurou meu verdadeiro eu. Gosta de mim como eu sou; e eu sou eu mesma quando estou com você.
Por isso me sinto completa estando com você.
Obrigada por me aturar um ano inteiro O.o
Obrigada por estar comigo
Obrigada por me fazer feliz
Obrigada pelo seu carinho
Obrigada por me ajudar nos momentos mai difíceis.
Obrigada por ser meu namorado!
Eu te amo muito. E meu amor por você cresce cada vez mais!"
Meu namorado se chama André, tem lindos olhos verdes, que me encantaram logo de cara.
Já que infelizmente não vou poder postar amanhã, já vou postar hoje meus agradacimentos a ele por este ano:
"Amor, nunca me senti tão feliz e completa como neste um ano que estou namorando com você.
Você me faz sorrir toda vez que te vejo. Meu coração bate cada vez mais forte quando estou com você. Adoro ter sua companhia. Adoro seu abraço, seu beijo, adoro sua pipoca ^__^ adoro ver anime ou um filme com você. Adoro sua risada, sou capaz de fazer palhaçadas só pra te ver sorrindo. Quero passar cada minuto com você. Sinto sua falta durante o dia e falo de você o tempo todo.
Você procurou meu verdadeiro eu. Gosta de mim como eu sou; e eu sou eu mesma quando estou com você.
Por isso me sinto completa estando com você.
Obrigada por me aturar um ano inteiro O.o
Obrigada por estar comigo
Obrigada por me fazer feliz
Obrigada pelo seu carinho
Obrigada por me ajudar nos momentos mai difíceis.
Obrigada por ser meu namorado!
Eu te amo muito. E meu amor por você cresce cada vez mais!"
Alice e Kristian - Acira
Aqui está uma imagem da Acira, mais nova personagem da História:
e aih está, a Acira. Só imaginem ela sem essa espada na mão ~_~
Alice e Kristian - Parte 16
Eu fui até a porta, a abri. Era uma mulher linda. Tinha a pele morena e os cabelos compridos e brancos, não da idade, pois era bem jovem.
Seu rosto tinha feições indigenas, mas era realmente linda. Eu digo:
-''Pois não..." Ela me observa por um minuto e depois fala:
-"O Senhor Kristian se encontra?" Uma fração de segundo depois, ele estava ao meu lado. Seus olhos assustados e preocupados. Mau sinal.
-"O que foi Acira?"
-"Como vai Senhor Kristian? Minha Senhora lhe manda um recado: 'como vai a minha mais nova criança? Estou anciosa para conhece-la Kristian, espero que apresente-a. ' é isso Senhor Kristian, alguma resposta para minha Senhora?"
Kristian a fitava. e então respondeu:
-"Acira, leve este recado para sua Senhora: 'estarei levando-a em breve. Vou prepará-la e então lhes apresentarei.'"
- "Sim, Senhor Kristian, estaremos à sua espera." Ela olhou rapidamente para mim, e então saiu rapidamente. Kristian fechou a porta e se virou com a mão na boca e se sentou no sofá.
-"Criança?" eu falei para puxar assunto.
-"Sim Alice. Quando um vampiro é criado, no começo ele é chamado de criança, por estar totalmente perdido e por ser novato. Então ela quer vê-la. Você ainda se lembra do que te disse ontem não?"
-"Sim, você falou que teria de falar com o Prícipe. Mas o que ela tem a ver com o Prícipe?"
-"Ela é o Principe."
-"Nossa. E como ela já sabe sobre mim? E por que o recado assim tão exigente?"
-"Ela tem olhos em todo lugar, acredite. Alice, ouça com atenção: Ela É a soberana de todos os vampiros, ela manda em todos nós. Ela é quem cria e impõe as leis. E eu descumpri uma, por isso o recado. Eu trabalho pra ela, assim como a minoria de nós. Somente alguns são escolhidos pra trabalhar com ela."
-"e porque você é um dos escolhidos?"
-"eu sou rápido. Corro mouito rápido. Ele me manda para serviços como: pegar um fugitivo."
-"E o que ela quer exatamente?"
-"Provavelmente, ela quer ver quem é você, vai pesquisar se passado, ver se você é perigosa, se vai saber guardar o segredo e se você vai ter algum poder também."
-"Perigosa? Nossa, estou surpresa com isso... Como devo trata-la?
-"Chame-a como minha Senhora, não faça perguntas, você só responde e só fala quando ele falar algo como então você trabalhava como modelo..., e você deve responder: Sim Senhora, na agencia de Haruka e blá, blá blá blá."
-"Quando nós vamos?"
-"Primeiro você deve comer. Depois se vestir e dai podemos ir. Até lá já vai ser de noite, o que é muito bom."
Seu rosto tinha feições indigenas, mas era realmente linda. Eu digo:
-''Pois não..." Ela me observa por um minuto e depois fala:
-"O Senhor Kristian se encontra?" Uma fração de segundo depois, ele estava ao meu lado. Seus olhos assustados e preocupados. Mau sinal.
-"O que foi Acira?"
-"Como vai Senhor Kristian? Minha Senhora lhe manda um recado: 'como vai a minha mais nova criança? Estou anciosa para conhece-la Kristian, espero que apresente-a. ' é isso Senhor Kristian, alguma resposta para minha Senhora?"
Kristian a fitava. e então respondeu:
-"Acira, leve este recado para sua Senhora: 'estarei levando-a em breve. Vou prepará-la e então lhes apresentarei.'"
- "Sim, Senhor Kristian, estaremos à sua espera." Ela olhou rapidamente para mim, e então saiu rapidamente. Kristian fechou a porta e se virou com a mão na boca e se sentou no sofá.
-"Criança?" eu falei para puxar assunto.
-"Sim Alice. Quando um vampiro é criado, no começo ele é chamado de criança, por estar totalmente perdido e por ser novato. Então ela quer vê-la. Você ainda se lembra do que te disse ontem não?"
-"Sim, você falou que teria de falar com o Prícipe. Mas o que ela tem a ver com o Prícipe?"
-"Ela é o Principe."
-"Nossa. E como ela já sabe sobre mim? E por que o recado assim tão exigente?"
-"Ela tem olhos em todo lugar, acredite. Alice, ouça com atenção: Ela É a soberana de todos os vampiros, ela manda em todos nós. Ela é quem cria e impõe as leis. E eu descumpri uma, por isso o recado. Eu trabalho pra ela, assim como a minoria de nós. Somente alguns são escolhidos pra trabalhar com ela."
-"e porque você é um dos escolhidos?"
-"eu sou rápido. Corro mouito rápido. Ele me manda para serviços como: pegar um fugitivo."
-"E o que ela quer exatamente?"
-"Provavelmente, ela quer ver quem é você, vai pesquisar se passado, ver se você é perigosa, se vai saber guardar o segredo e se você vai ter algum poder também."
-"Perigosa? Nossa, estou surpresa com isso... Como devo trata-la?
-"Chame-a como minha Senhora, não faça perguntas, você só responde e só fala quando ele falar algo como então você trabalhava como modelo..., e você deve responder: Sim Senhora, na agencia de Haruka e blá, blá blá blá."
-"Quando nós vamos?"
-"Primeiro você deve comer. Depois se vestir e dai podemos ir. Até lá já vai ser de noite, o que é muito bom."
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Alice e Kristian - Parte 15
-“O que quer que eu faça?”
-“Que toque violão.”
-“Por que quer isso?”
-“Simplesmente quero.”
Chegamos em casa. Eu e Kristian fomos tirando as malas e colocando-as no meu quarto. Tirei as roupas e coloquei-as no armário e as outras coisas em gavetas. Botei as malas no quarto vazio e peguei meu violão. Tirei meu casaco e o meu sapato de salto alto. Fiquei descalça. Fui até a sala e Kristian estava deitado no sofá. Tinha outros dois sofás grandes do lado, mas para ter mais movimento para tocar, sentei no chão mesmo. Eu o afinei.
-“Então, algum pedido especial?”
-“Na verdade não.”
-“Ok.” Fiquei pensando em que iria tocar. Tentei me lembrar das notas de uma música que meu pai gostava que eu tocasse para ele. Comecei a tocar Planetárium da Ai Otsuka. Meu pai gostava daquela música e eu sempre tocava para ele. Quando acabou a música, percebi que estava prestes a chorar. Passei a mão no olho antes que derramasse uma lágrima.
-“E então? O que achou Kristian?”
-“Você toca muito bem.”
-“Minha voz pode não ser a mais doce e suave. Mas não me importo, eu canto e toco mesmo assim.”
-“Você gosta de tocar?”
-“É meu passatempo preferido.”
-“Você é muito boa nisso.” Ele sorriu e eu também.
A campainha toca.
-“Deixa que eu atendo Kristian”
-“Ok”
Eu fui até a porta, a abri....
-“Que toque violão.”
-“Por que quer isso?”
-“Simplesmente quero.”
Chegamos em casa. Eu e Kristian fomos tirando as malas e colocando-as no meu quarto. Tirei as roupas e coloquei-as no armário e as outras coisas em gavetas. Botei as malas no quarto vazio e peguei meu violão. Tirei meu casaco e o meu sapato de salto alto. Fiquei descalça. Fui até a sala e Kristian estava deitado no sofá. Tinha outros dois sofás grandes do lado, mas para ter mais movimento para tocar, sentei no chão mesmo. Eu o afinei.
-“Então, algum pedido especial?”
-“Na verdade não.”
-“Ok.” Fiquei pensando em que iria tocar. Tentei me lembrar das notas de uma música que meu pai gostava que eu tocasse para ele. Comecei a tocar Planetárium da Ai Otsuka. Meu pai gostava daquela música e eu sempre tocava para ele. Quando acabou a música, percebi que estava prestes a chorar. Passei a mão no olho antes que derramasse uma lágrima.
-“E então? O que achou Kristian?”
-“Você toca muito bem.”
-“Minha voz pode não ser a mais doce e suave. Mas não me importo, eu canto e toco mesmo assim.”
-“Você gosta de tocar?”
-“É meu passatempo preferido.”
-“Você é muito boa nisso.” Ele sorriu e eu também.
A campainha toca.
-“Deixa que eu atendo Kristian”
-“Ok”
Eu fui até a porta, a abri....
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Alice e Kristian - Parte 14
Eu me lembrei mesmo de quando minha mãe morreu. E tudo que eu tinha falado para Haruka era verdade.
-“Yuki...”
-“Haruka...” eu olhei para ela e disse “Por favor, não me faça passar por isso novamente...” Haruka derramou uma lágrima...
-“C-certo. Ok. E eu mando para sua casa mais tarde.”
-“Eu não vou estar em casa, vou ficar alguns tempos longe...”
-“Então assine esses papéis.”
-“ Não conte à nenhuma emissora ou revista que me demiti por enquanto. Só diga que estou bem e viva”.Eu assinei os papéis e então...
-“Ok. Acho que é só isso por enquanto...”
-“Obrigada Haruka. Obrigada mesmo por me entender. Até mais...”
-“Até Yuki.”
Eu botei meus óculos peguei a mão do Kristian e saímos da sala. Entramos no elevador.
-“Você estava triste de verdade não é Alice?” eu botei meus óculos em cima da minha cabeça e olhei para ele.
-“Acho que você me conhece bastante.” Eu sorri. Sequei as lágrimas e desta vez eu botei ele contra a parede.
- “Quero que fique comigo Kristian... Prometa-me como eu prometi.”
-“Eu prometo.” Ele beijou minha testa e depois me abraçou.
-“Você é único. Você me deu conforto, segurança, carinho... me deu vida novamente.”
-“É bom saber disso.”
O elevador parou, saímos dele e então passamos pela recepção.
-“Até mais Asami-chan.”
-“Até Yuki.”
Entramos no carro e eu beijei o rosto de Kristian.
-“Obrigada por tudo.” E já tinha parado de chorar e estava feliz.
-“Você pode agradecer sempre.”
-“Não abuse da sorte” Ficamos rindo por muito tempo.
-“Então... Onde você quer ir agora?”
-“Deixo isso por sua conta”
-“Ok, vamos para casa. Quero que você faça uma coisinha para mim.”
-“Yuki...”
-“Haruka...” eu olhei para ela e disse “Por favor, não me faça passar por isso novamente...” Haruka derramou uma lágrima...
-“C-certo. Ok. E eu mando para sua casa mais tarde.”
-“Eu não vou estar em casa, vou ficar alguns tempos longe...”
-“Então assine esses papéis.”
-“ Não conte à nenhuma emissora ou revista que me demiti por enquanto. Só diga que estou bem e viva”.Eu assinei os papéis e então...
-“Ok. Acho que é só isso por enquanto...”
-“Obrigada Haruka. Obrigada mesmo por me entender. Até mais...”
-“Até Yuki.”
Eu botei meus óculos peguei a mão do Kristian e saímos da sala. Entramos no elevador.
-“Você estava triste de verdade não é Alice?” eu botei meus óculos em cima da minha cabeça e olhei para ele.
-“Acho que você me conhece bastante.” Eu sorri. Sequei as lágrimas e desta vez eu botei ele contra a parede.
- “Quero que fique comigo Kristian... Prometa-me como eu prometi.”
-“Eu prometo.” Ele beijou minha testa e depois me abraçou.
-“Você é único. Você me deu conforto, segurança, carinho... me deu vida novamente.”
-“É bom saber disso.”
O elevador parou, saímos dele e então passamos pela recepção.
-“Até mais Asami-chan.”
-“Até Yuki.”
Entramos no carro e eu beijei o rosto de Kristian.
-“Obrigada por tudo.” E já tinha parado de chorar e estava feliz.
-“Você pode agradecer sempre.”
-“Não abuse da sorte” Ficamos rindo por muito tempo.
-“Então... Onde você quer ir agora?”
-“Deixo isso por sua conta”
-“Ok, vamos para casa. Quero que você faça uma coisinha para mim.”
Alice e Kristian - Parte 13
-“Como assim outra pessoa me ajudou? Você poderia pelo menos ligar não é?”
-“Este rapaz me ajudou.”
-“e qual é seu nome?”
-“Cristofer.”
-“E como você conseguiu ajudar ela?”
-“Não precisa me tratar como seu eu fosse bebê Haruka.” Eu estava um pouco chateada com o jeito que ela tratou o Kristian.
-“eu estava indo pra casa de a pé e vi o acidente. Não passava nenhum carro naquela hora, não consegui tirar o motorista e vi que tinha mais alguém dentro do carro. Consegui tirar ela de lá, levei ela para casa e cuidei dela. Ela acordou no mesmo dia, comeu, dormiu de novo. E eu chamei um médico amigo meu, ele disse que por que ela estava com cinto de segurança ela não se machucou muito, só algumas torções e arranhões.”
-“Entendo. Está tudo bem mesmo com você?”
-“Sim está tudo bem. E Haruka, mais uma coisinha...”
-“O que foi?”
-“Eu quero me demitir.”
-“O que você? Não pode fazer isso!!!!”
-“Desculpe-me Haruka, mas eu não consigo mais fazer nada direito desde que meu pai morreu.” Eu comecei a chorar. Mas de verdade. Meu pai era minha única inspiração desde que a minha mãe morreu.
-“Por favor, não faça isso Yuki”
-“Haruka me entenda, por favor. Eu não quero mais trabalhar como modelo. Eu vou de um lado para outro, desfilo, e depois volto para minha casa fazer o que? Esperar você me chamar para outro desfile ou fotos. Isso é sem sentido para mim.”
-“Mas você sempre quis ser modelo...” eu gritei:
-“Por causa da minha mãe!!! Minha mãe foi a mulher mais linda e glamorosa que eu já tinha conhecido e queria isso para mim. Mas por quê ser modelo e querer ser bonita e elegante se você não tem como se orgulhar e dizer para a pessoa que você se inspirou ‘Eu consegui ser como você’. Eu não quero viver todos os dias de minha vida para uma coisa que perdeu o sentido para mim.”
-“Sinto muito Yuki, não queria que você ficasse assim”
-“É como se... como se o desejo de ser igual a minha mãe tenha morrido junto com ela.” Eu sequei as lágrimas, era como as lágrimas derramadas em meu rosto de quando minha mãe se foi...
-“Este rapaz me ajudou.”
-“e qual é seu nome?”
-“Cristofer.”
-“E como você conseguiu ajudar ela?”
-“Não precisa me tratar como seu eu fosse bebê Haruka.” Eu estava um pouco chateada com o jeito que ela tratou o Kristian.
-“eu estava indo pra casa de a pé e vi o acidente. Não passava nenhum carro naquela hora, não consegui tirar o motorista e vi que tinha mais alguém dentro do carro. Consegui tirar ela de lá, levei ela para casa e cuidei dela. Ela acordou no mesmo dia, comeu, dormiu de novo. E eu chamei um médico amigo meu, ele disse que por que ela estava com cinto de segurança ela não se machucou muito, só algumas torções e arranhões.”
-“Entendo. Está tudo bem mesmo com você?”
-“Sim está tudo bem. E Haruka, mais uma coisinha...”
-“O que foi?”
-“Eu quero me demitir.”
-“O que você? Não pode fazer isso!!!!”
-“Desculpe-me Haruka, mas eu não consigo mais fazer nada direito desde que meu pai morreu.” Eu comecei a chorar. Mas de verdade. Meu pai era minha única inspiração desde que a minha mãe morreu.
-“Por favor, não faça isso Yuki”
-“Haruka me entenda, por favor. Eu não quero mais trabalhar como modelo. Eu vou de um lado para outro, desfilo, e depois volto para minha casa fazer o que? Esperar você me chamar para outro desfile ou fotos. Isso é sem sentido para mim.”
-“Mas você sempre quis ser modelo...” eu gritei:
-“Por causa da minha mãe!!! Minha mãe foi a mulher mais linda e glamorosa que eu já tinha conhecido e queria isso para mim. Mas por quê ser modelo e querer ser bonita e elegante se você não tem como se orgulhar e dizer para a pessoa que você se inspirou ‘Eu consegui ser como você’. Eu não quero viver todos os dias de minha vida para uma coisa que perdeu o sentido para mim.”
-“Sinto muito Yuki, não queria que você ficasse assim”
-“É como se... como se o desejo de ser igual a minha mãe tenha morrido junto com ela.” Eu sequei as lágrimas, era como as lágrimas derramadas em meu rosto de quando minha mãe se foi...
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Alice e Kristian - Parte 9
- “O que você está fazendo?” eu olhei para a porta e estava o Kristian encostado na porta.
-“N-nada. Nada demais.”
-“Não sabia que tocava violão”
-“É mesmo? Bom eu não tocava mais faz bastante tempo. Este violão foi meu companheiro por muito tempo.”
-“Você toca bem Yuki...”
-“Por que não me chamou de Alice?”
-“Porque você continua sendo a Yuki já que não vai fingir que está morta.”
Eu o conhecia bem o suficiente para saber que ele estava chateado comigo.
Só não sabia o porquê. Baixei a cabeça e disse:
-“Não. Para os outros, eu sou a Yuki que tinha tudo para ser uma modelo bem sucedida e que se demitiu por uma causa desconhecida.” Neste momento levantei a cabeça com um sorriso no rosto. “Mas no mundo em que vivo agora eu posso ser quem eu quiser ser. E posso ser chamada como quero. E agir como quero.” Nesta hora vi em seus olhos o sentimento de surpresa. Será que falei demais?
-“Acho que está certa.”
-“Enquanto estiver convivendo na minha antiga vida, você deverá me chamar de Yuki. Mas, depois disso, eu vou ser quem eu achar que devo ser.”
-“E quem você vai ser?”
-“ Alice.”
Agora ele estava vindo em minha direção sentou-se do meu lado na minha cama. Eu botei meu violão encostado na parede e me sentei novamente. Ele olhou para mim, e sussurrou no meu ouvido:
-“Diz para mim de novo”
-“O que você quer que eu diga”
-“Que você vai sempre estar comigo e nunca me deixará.”
-“ Kristian, eu vou sempre estar com você. E se não estiver ao seu lado fique com isto.” Eu tirei um colar que estava em meu pescoço só que dentro das roupas. Ele tinha um pingente de um floco de neve. Botei em seu pescoço e beijei o pingente. E disse; “Sempre que olhar para este colar lembre-se de mim. não importa a distância que estiver entre nós sempre vou estar com você. Só que eu quero uma coisa me lembre de você pra mim também.” Eu sorri para ele.
-“Alice... fique com este colar também.” Ele tirou também o colar que ele estava usando e o colocou em mim... e então...
-“N-nada. Nada demais.”
-“Não sabia que tocava violão”
-“É mesmo? Bom eu não tocava mais faz bastante tempo. Este violão foi meu companheiro por muito tempo.”
-“Você toca bem Yuki...”
-“Por que não me chamou de Alice?”
-“Porque você continua sendo a Yuki já que não vai fingir que está morta.”
Eu o conhecia bem o suficiente para saber que ele estava chateado comigo.
Só não sabia o porquê. Baixei a cabeça e disse:
-“Não. Para os outros, eu sou a Yuki que tinha tudo para ser uma modelo bem sucedida e que se demitiu por uma causa desconhecida.” Neste momento levantei a cabeça com um sorriso no rosto. “Mas no mundo em que vivo agora eu posso ser quem eu quiser ser. E posso ser chamada como quero. E agir como quero.” Nesta hora vi em seus olhos o sentimento de surpresa. Será que falei demais?
-“Acho que está certa.”
-“Enquanto estiver convivendo na minha antiga vida, você deverá me chamar de Yuki. Mas, depois disso, eu vou ser quem eu achar que devo ser.”
-“E quem você vai ser?”
-“ Alice.”
Agora ele estava vindo em minha direção sentou-se do meu lado na minha cama. Eu botei meu violão encostado na parede e me sentei novamente. Ele olhou para mim, e sussurrou no meu ouvido:
-“Diz para mim de novo”
-“O que você quer que eu diga”
-“Que você vai sempre estar comigo e nunca me deixará.”
-“ Kristian, eu vou sempre estar com você. E se não estiver ao seu lado fique com isto.” Eu tirei um colar que estava em meu pescoço só que dentro das roupas. Ele tinha um pingente de um floco de neve. Botei em seu pescoço e beijei o pingente. E disse; “Sempre que olhar para este colar lembre-se de mim. não importa a distância que estiver entre nós sempre vou estar com você. Só que eu quero uma coisa me lembre de você pra mim também.” Eu sorri para ele.
-“Alice... fique com este colar também.” Ele tirou também o colar que ele estava usando e o colocou em mim... e então...
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Comentários da Autora - Alice
Bom, hoje vou explicar um poukinho sobre a Alice.
Como vocês já sabem, seu nome verdadeiro é Yuki Morikawa, mas como o Kristian pensou que a Alice iria fingir que estava morta deu a ela o nome de Alice, porém ela mudou de idéia e resolveu se demitir e manter a idéia de que continuava viva, mas resolveu ficar com o nome de Alice entre eles...
Alice vivia somente com os pais. Sua mãe era uma modelo muito famosa e graciosa, Alice sempre quis seguir os passos da mãe, e seu pai era fotógrafo profissional de modelos para uma revista de moda, então todos trabalhavam no mesmo ramo. Os dois morreram. A mãe de uma doença muito rara, e o pai ficou muito depressivo após a morte de sua esposa, então podemos dizer que morreu silenciosamente de tristeza. A Alice ficou sob os cuidados de Haruka, da agência de modelos em que sua mãe trabalhava, quando tinha 10 anos e seu pai morreu. Aos 14 já entrou no mundo da moda. Fazendo muito sucesso continuou no ramo até seus 18 anos, quando sofreu o acidente de carro e o Kristian a transformou. Kristian já a conhecia e tinha algum tipo de sentimento por ela, esse foi um dos motivos pra ele a transformar. Logo que ela viu seu mestre, se apaixonou e se entregou aos cuidados de Kristian. Sendo que agora vive com ele.
Esse é basicamente o resumo da vida de Alice. Achei que ficaria mais fácil de entender a história com algumas explicações sobre ela. Logo vou falar um pouco sobre cada personagem.
Como vocês já sabem, seu nome verdadeiro é Yuki Morikawa, mas como o Kristian pensou que a Alice iria fingir que estava morta deu a ela o nome de Alice, porém ela mudou de idéia e resolveu se demitir e manter a idéia de que continuava viva, mas resolveu ficar com o nome de Alice entre eles...
Alice vivia somente com os pais. Sua mãe era uma modelo muito famosa e graciosa, Alice sempre quis seguir os passos da mãe, e seu pai era fotógrafo profissional de modelos para uma revista de moda, então todos trabalhavam no mesmo ramo. Os dois morreram. A mãe de uma doença muito rara, e o pai ficou muito depressivo após a morte de sua esposa, então podemos dizer que morreu silenciosamente de tristeza. A Alice ficou sob os cuidados de Haruka, da agência de modelos em que sua mãe trabalhava, quando tinha 10 anos e seu pai morreu. Aos 14 já entrou no mundo da moda. Fazendo muito sucesso continuou no ramo até seus 18 anos, quando sofreu o acidente de carro e o Kristian a transformou. Kristian já a conhecia e tinha algum tipo de sentimento por ela, esse foi um dos motivos pra ele a transformar. Logo que ela viu seu mestre, se apaixonou e se entregou aos cuidados de Kristian. Sendo que agora vive com ele.
Esse é basicamente o resumo da vida de Alice. Achei que ficaria mais fácil de entender a história com algumas explicações sobre ela. Logo vou falar um pouco sobre cada personagem.
Alice e Kristian - Parte 12
Eu falei bem baixinho para ele quando abrimos a porta da agência:
-“Seja bem vindo ao meu mundo” Ele riu novamente. Quando dei o primeiro passo para a recepção a recepcionista falou:
-“Você poderia ser...”
-“Olá Asami-chan. Quanto tempo não é mesmo?” eu sorri amavelmente para ela. Asami olhou estranhamente para Kristian e depois para mim.
-“O que aconteceu com você Yuki-senpai?” ela olhou novamente para Kristian.
-“Nada demais. Só alguns arranhões. Asami-chan, eu preciso falar com Haruka-san agora. Você pode ligar para ela e dizer que ela tem uma visita urgente? Depois eu peço para ela lhe contar a história.”
-“Claro que sim. Só um minuto Yuki-Senpai.”
-“Sim” Kristian falou no meu ouvido:
-“Então você é senpai por aqui não é? Que interessante saber.” O sorriso maléfico voltou para seu rosto.
-“O que posso fazer...”
-“Ela está esperando a vista na sala dela. Mas me conta, ELE é seu amigo?” Seu rosto não tinha expressao de brincadeira, ela estava preocupada.
-“Mais do que isso. Até mais Asami.”
-“Boa sorte”
Entramos no elevador. Eu apertei o botao para o último andar, a sala dela. O Kristian me botou contra a parede e disse:
-“Então eu sou mais do que um amigo?”
-“Acho que até antes do beijo você já era algo mais para mim.” Ele beijou meu queixo.
-“Pra mim também” Ficamos nos olhando um longo tempo e enfim chegamos. “Vamos.”
Eu bati na porta e escutei “pode entrar.” Eu entrei. Tirei meus óculos e balancei o cabelo.
-“É um prazer revê-la, Haruka.” Eu cheguei à mesa dela e esperei... Kristian estava logo atrás de mim.
-“Você está viva Yuki?!”
-“É claro que estou.” Eu ri.
-“Mas o que aconteceu? Como você sobreviveu? Não encontraram seu corpo.”
-“Eu tive ajuda de outra pessoa...”
-“Seja bem vindo ao meu mundo” Ele riu novamente. Quando dei o primeiro passo para a recepção a recepcionista falou:
-“Você poderia ser...”
-“Olá Asami-chan. Quanto tempo não é mesmo?” eu sorri amavelmente para ela. Asami olhou estranhamente para Kristian e depois para mim.
-“O que aconteceu com você Yuki-senpai?” ela olhou novamente para Kristian.
-“Nada demais. Só alguns arranhões. Asami-chan, eu preciso falar com Haruka-san agora. Você pode ligar para ela e dizer que ela tem uma visita urgente? Depois eu peço para ela lhe contar a história.”
-“Claro que sim. Só um minuto Yuki-Senpai.”
-“Sim” Kristian falou no meu ouvido:
-“Então você é senpai por aqui não é? Que interessante saber.” O sorriso maléfico voltou para seu rosto.
-“O que posso fazer...”
-“Ela está esperando a vista na sala dela. Mas me conta, ELE é seu amigo?” Seu rosto não tinha expressao de brincadeira, ela estava preocupada.
-“Mais do que isso. Até mais Asami.”
-“Boa sorte”
Entramos no elevador. Eu apertei o botao para o último andar, a sala dela. O Kristian me botou contra a parede e disse:
-“Então eu sou mais do que um amigo?”
-“Acho que até antes do beijo você já era algo mais para mim.” Ele beijou meu queixo.
-“Pra mim também” Ficamos nos olhando um longo tempo e enfim chegamos. “Vamos.”
Eu bati na porta e escutei “pode entrar.” Eu entrei. Tirei meus óculos e balancei o cabelo.
-“É um prazer revê-la, Haruka.” Eu cheguei à mesa dela e esperei... Kristian estava logo atrás de mim.
-“Você está viva Yuki?!”
-“É claro que estou.” Eu ri.
-“Mas o que aconteceu? Como você sobreviveu? Não encontraram seu corpo.”
-“Eu tive ajuda de outra pessoa...”
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Alice e Kristian - Parte 11
Peguei meus óculos escuros, outro óculos escuro e botei tudo dentro de uma bolsa de coro preta. Peguei duas malas maiores e fui levando até a sala.
Kristian estava sentado no sofá assistindo TV. Ele viu que eu cheguei à sala.
-“Nossa, você está linda.”
-“Que nada. É só uma roupa para ver minha chefa.”
-“ Vou te ajudar com isso” ele pegou as malas e levou pro carro eu fui pegar as outras. E quando voltei ele já estava me esperando. Ele pegou as malas e eu desliguei a TV levei meu violão, passei pela mesa do corredor e disse: “estou saindo.” e tranquei a porta. Fui até o carro ele pegou o violão e botou no porta-malas encima das minhas malas.
-“Cuidado. Ele tem que ser colocado com as cordas para baixo, se não o cabo entorta”
-“Certo”.
Entramos no carro e foi dirigindo e eu fui dizendo a onde era a agência.
Chegamos lá.
-“Kristian, você vai entrar comigo não vai?”
-“Eu vou a onde você me levar.” Ele deu o sorriso maléfico “você já sabe que desculpa você vai dar?”
-“Sim. Vou dizer que um homem, no caso você, conseguiu me tirar do carro, mas o motorista você não conseguiu, você viu que eu ainda estava viva e me levou para sua casa, ontem mesmo eu acordei e já estava melhor. E que eu não preciso de médico por que você tem um conhecido que é um médico e que disse que eu não estava ferida gravemente. E não se esqueça que agora eu sou Yuki.” Eu pisquei para ele. “e o seu nome vai ser Cristofer. Por segurança”
-“Nossa, você pensou em tudo mesmo não é?” ele sorriu novamente.
-“é claro que sim, e depois eu vou me demitir.”
-“Sinto Muito.”
-“Não se preocupe com isso, é só contar toda essa história para ela e eu vou concordar. Se for assim eles não vão achar que eu estou inventando. Coloque isso.” Eu entreguei o outro óculos escuro.
-“Obrigado”
-“De nada” eu coloquei o meu também. “ Vamos. Apartir de agora todos vão querer saber o que aconteceu.” Eu botei gase e curativos no rosto para disfarçar.
-“Sim, Senhorita”
Saímos do carro. E quando entramos na agência meu verdadeiro trabalho começou.
Kristian estava sentado no sofá assistindo TV. Ele viu que eu cheguei à sala.
-“Nossa, você está linda.”
-“Que nada. É só uma roupa para ver minha chefa.”
-“ Vou te ajudar com isso” ele pegou as malas e levou pro carro eu fui pegar as outras. E quando voltei ele já estava me esperando. Ele pegou as malas e eu desliguei a TV levei meu violão, passei pela mesa do corredor e disse: “estou saindo.” e tranquei a porta. Fui até o carro ele pegou o violão e botou no porta-malas encima das minhas malas.
-“Cuidado. Ele tem que ser colocado com as cordas para baixo, se não o cabo entorta”
-“Certo”.
Entramos no carro e foi dirigindo e eu fui dizendo a onde era a agência.
Chegamos lá.
-“Kristian, você vai entrar comigo não vai?”
-“Eu vou a onde você me levar.” Ele deu o sorriso maléfico “você já sabe que desculpa você vai dar?”
-“Sim. Vou dizer que um homem, no caso você, conseguiu me tirar do carro, mas o motorista você não conseguiu, você viu que eu ainda estava viva e me levou para sua casa, ontem mesmo eu acordei e já estava melhor. E que eu não preciso de médico por que você tem um conhecido que é um médico e que disse que eu não estava ferida gravemente. E não se esqueça que agora eu sou Yuki.” Eu pisquei para ele. “e o seu nome vai ser Cristofer. Por segurança”
-“Nossa, você pensou em tudo mesmo não é?” ele sorriu novamente.
-“é claro que sim, e depois eu vou me demitir.”
-“Sinto Muito.”
-“Não se preocupe com isso, é só contar toda essa história para ela e eu vou concordar. Se for assim eles não vão achar que eu estou inventando. Coloque isso.” Eu entreguei o outro óculos escuro.
-“Obrigado”
-“De nada” eu coloquei o meu também. “ Vamos. Apartir de agora todos vão querer saber o que aconteceu.” Eu botei gase e curativos no rosto para disfarçar.
-“Sim, Senhorita”
Saímos do carro. E quando entramos na agência meu verdadeiro trabalho começou.
Esperança....
Realmente, hoje eu percebi que minha esperança de que uma nova era de pessoas no geral, vá acontecer, está por um fio de cabelo, assim como minha paciência.
Acreditava que eu poderia fazer a diferença se lutasse, mas infelizmente minha esperança vai por água abaixo. Não tenho mais forças para enfrentar esses absurdos do dia-a-dia.
Não sei mais por que motivo lutar, se é para trazer melhorias para nossa vida, ou simplesmente lutar para acabar com as anormalidades que tenho a honra de presenciar. Só sei que não tenho mais forças para lutar sozinha para mudar essas questões. O jeito é seguir o ritmo da música. E se decepcionar cada vez mais com os mesmos absurdos que as mesmas pessoas não sentem a mínima vontade de melhorar.
Acreditava que eu poderia fazer a diferença se lutasse, mas infelizmente minha esperança vai por água abaixo. Não tenho mais forças para enfrentar esses absurdos do dia-a-dia.
Não sei mais por que motivo lutar, se é para trazer melhorias para nossa vida, ou simplesmente lutar para acabar com as anormalidades que tenho a honra de presenciar. Só sei que não tenho mais forças para lutar sozinha para mudar essas questões. O jeito é seguir o ritmo da música. E se decepcionar cada vez mais com os mesmos absurdos que as mesmas pessoas não sentem a mínima vontade de melhorar.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Alice e Kristian - Parte 10
-“Lembre-se de mim não somente por causa deste colar...” em peguei o pingente e o olhei, era uma cruz muito bonita. Ele levantou meu queixo com seu dedo gelado e disse:
-“Lembre-se de mim não somente por causa deste colar... mas também por causa disso...” ele segurou meu rosto com suas mãos olhou em meus olhos e me beijou. Eu estava com os olhos abertos de susto, mas depois me acalmei e fechei os meus. Como posso descrever aquele longo momento, que esperava nunca passar. Foi gentil e delicado. Ele abriu os olhos eu abri os meus também, ficamos nos olhando por bastante tempo. Kristian falou:
-“Acho que isso não serviu só de recordação para você, mas para mim também.” Eu sorri muito feliz.
-“Você não está mais chateado comigo por eu ir até a agência?”
-“Depois disso tudo? Não tenho razão para estar mais.”
Nós dois ficamos rindo por um bom tempo.
-“Agora vou deixar você trocar de roupa. Não vai querer entrar na agência com essa calça rasgada não é?”
-“Acho que você tem razão” ele se levantou e foi até a porta.
-“Até mais, A-li-ce.”
-“Convencido. Pode ligar a TV se quiser.”
-“Ok, pode deixar.”
Seu humor havia voltado. Ele saiu dando gargalhadas. Eu fechei a porta, botei a capa no meu violão. Botei junto com minhas coisas. E fui escolher uma roupa. Vesti uma calça jeans preta, uma blusa de manda comprida Branca e um casaco roxo de Valentino que havia ganhado em um desfile que fiz em Tóquio. Deixei o cabelo solto e botei um grampo que tinha uma rosa preta do lado direito da minha cabeça. Botei um sapato, que era fechado em cima do pé e de salto alto, pois eu ia falar com minha chefa e se ela me visse sem salto alto e ainda escutasse que eu ia me demitir, ela pularia em cima de mim.
Quando terminei. Sentei na cama e fiquei pensando na sensação do beijo em meus lábios. Foi como se não estivesse mais esfriando dentro de meu coração depois de um longo verão, mas sim que já tivesse nevado.
-“Lembre-se de mim não somente por causa deste colar... mas também por causa disso...” ele segurou meu rosto com suas mãos olhou em meus olhos e me beijou. Eu estava com os olhos abertos de susto, mas depois me acalmei e fechei os meus. Como posso descrever aquele longo momento, que esperava nunca passar. Foi gentil e delicado. Ele abriu os olhos eu abri os meus também, ficamos nos olhando por bastante tempo. Kristian falou:
-“Acho que isso não serviu só de recordação para você, mas para mim também.” Eu sorri muito feliz.
-“Você não está mais chateado comigo por eu ir até a agência?”
-“Depois disso tudo? Não tenho razão para estar mais.”
Nós dois ficamos rindo por um bom tempo.
-“Agora vou deixar você trocar de roupa. Não vai querer entrar na agência com essa calça rasgada não é?”
-“Acho que você tem razão” ele se levantou e foi até a porta.
-“Até mais, A-li-ce.”
-“Convencido. Pode ligar a TV se quiser.”
-“Ok, pode deixar.”
Seu humor havia voltado. Ele saiu dando gargalhadas. Eu fechei a porta, botei a capa no meu violão. Botei junto com minhas coisas. E fui escolher uma roupa. Vesti uma calça jeans preta, uma blusa de manda comprida Branca e um casaco roxo de Valentino que havia ganhado em um desfile que fiz em Tóquio. Deixei o cabelo solto e botei um grampo que tinha uma rosa preta do lado direito da minha cabeça. Botei um sapato, que era fechado em cima do pé e de salto alto, pois eu ia falar com minha chefa e se ela me visse sem salto alto e ainda escutasse que eu ia me demitir, ela pularia em cima de mim.
Quando terminei. Sentei na cama e fiquei pensando na sensação do beijo em meus lábios. Foi como se não estivesse mais esfriando dentro de meu coração depois de um longo verão, mas sim que já tivesse nevado.
Ouran Host Club
Hoje decidi falar sobre um anime que eu AMO: Ouran Host Club. E quem me apresentou foi minha adorável prima Hime - Himura. Eu simplesmente não canso de ver repetidas vezes a temporada do anime. Ele é um anime adaptado de um mangá de mesmo nome de Bisco Hatori.
A história é baseada em um colégio para pessoas extremamente ricas. E uma garota chamada Haruhi, que é pobre e não tem dinheiro nem para o uniforme, consegue entrar na escola por meio de uma única bolsa que o colégio oferece. Por não ter unifor, se veste com roupas normais, e até é confundida com um garoto. Em uma bela tarede, proicurando um lugar tranquilo para estudar, acaba entrando na terceira sala de música, onde se encontra o Host Club, Clube que se dedica a agradar damas com tempo livre. É formado somente por meninos. Após conhecer os garotos do club, fica envergonhada e acaba quebrando um vaso caríssimo (de 8 milhões de ienes) e para pagar a dívida ao clube, começa a trabalhar com eles, apesar de ser garota. O membros do clube, logo no final do primeiro epi. percebem este pequeno detalhe, mas Haruhi não se importa e decide se vestir com o uniforme masculino que o clube paga pra ela.
Membros do Clube:
-Tamaki Suou: o fundador do Ouran Host Club.
-Kyoya Ootori: É mandão, não se importa em mandar, subornar, ameaçar. É muito calmo, nunca perde a classe e mal altera o tom de voz. É ele quem obriga Haruhi a entrar no Host Club e sempre mantém sua dívida atualizada.
-Hikaru e Kaoru Hitachiin = São gêmeos quase idênticos(a única diferença entre eles é o cabelo: Kaoru tem a franja virada para a esquerda de quem olha e o Hikaru tem a franja virada para a direita de quem olha) e fingem ter um romance entre si para agradar as garotas.
-Mitsukuni Haninozuka (Honey-senpai): garoto-gênio-kawaii que é apresentado por Tamaki como "loli-shota type". Tem aparência de uma criança e está no útimo ano do colegial
-Takashi Morinozuka (Mori-senpai): é daquele tipo silencioso, alto, bonito e com cara de mau.
-Haruhi Fujioka : protagonista.
é difícil dizer de qual dos membros do clube eu mais gosto. Mas o que eu mais acho fofo é o Honey-senpai. Ele é muito lindinho ^__^
Se tiverem a oportunidade de assistirem, eu apoio com certeza!
A história é baseada em um colégio para pessoas extremamente ricas. E uma garota chamada Haruhi, que é pobre e não tem dinheiro nem para o uniforme, consegue entrar na escola por meio de uma única bolsa que o colégio oferece. Por não ter unifor, se veste com roupas normais, e até é confundida com um garoto. Em uma bela tarede, proicurando um lugar tranquilo para estudar, acaba entrando na terceira sala de música, onde se encontra o Host Club, Clube que se dedica a agradar damas com tempo livre. É formado somente por meninos. Após conhecer os garotos do club, fica envergonhada e acaba quebrando um vaso caríssimo (de 8 milhões de ienes) e para pagar a dívida ao clube, começa a trabalhar com eles, apesar de ser garota. O membros do clube, logo no final do primeiro epi. percebem este pequeno detalhe, mas Haruhi não se importa e decide se vestir com o uniforme masculino que o clube paga pra ela.
Membros do Clube:
-Tamaki Suou: o fundador do Ouran Host Club.
-Kyoya Ootori: É mandão, não se importa em mandar, subornar, ameaçar. É muito calmo, nunca perde a classe e mal altera o tom de voz. É ele quem obriga Haruhi a entrar no Host Club e sempre mantém sua dívida atualizada.
-Hikaru e Kaoru Hitachiin = São gêmeos quase idênticos(a única diferença entre eles é o cabelo: Kaoru tem a franja virada para a esquerda de quem olha e o Hikaru tem a franja virada para a direita de quem olha) e fingem ter um romance entre si para agradar as garotas.
-Mitsukuni Haninozuka (Honey-senpai): garoto-gênio-kawaii que é apresentado por Tamaki como "loli-shota type". Tem aparência de uma criança e está no útimo ano do colegial
-Takashi Morinozuka (Mori-senpai): é daquele tipo silencioso, alto, bonito e com cara de mau.
-Haruhi Fujioka : protagonista.
é difícil dizer de qual dos membros do clube eu mais gosto. Mas o que eu mais acho fofo é o Honey-senpai. Ele é muito lindinho ^__^
Se tiverem a oportunidade de assistirem, eu apoio com certeza!
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Alice e Kristian - Parte 9
- “O que você está fazendo?” eu olhei para a porta e estava o Kristian encostado na porta.
-“N-nada. Nada demais.”
-“Não sabia que tocava violão”
-“É mesmo? Bom eu não tocava mais faz bastante tempo. Este violão foi meu companheiro por muito tempo.”
-“Você toca bem Yuki...”
-“Por que não me chamou de Alice?”
-“Porque você continua sendo a Yuki já que não vai fingir que está morta.”
Eu o conhecia bem o suficiente para saber que ele estava chateado comigo.
Só não sabia o porquê. Baixei a cabeça e disse:
-“Não. Para os outros, eu sou a Yuki que tinha tudo para ser uma modelo bem sucedida e que se demitiu por uma causa desconhecida.” Neste momento levantei a cabeça com um sorriso no rosto. “Mas no mundo em que vivo agora eu posso ser quem eu quiser ser. E posso ser chamada como quero. E agir como quero.” Nesta hora vi em seus olhos o sentimento de surpresa. Será que falei demais?
-“Acho que está certa.”
-“Enquanto estiver convivendo na minha antiga vida, você deverá me chamar de Yuki. Mas, depois disso, eu vou ser quem eu achar que devo ser.”
-“E quem você vai ser?”
-“ Alice.”
Agora ele estava vindo em minha direção sentou-se do meu lado na minha cama. Eu botei meu violão encostado na parede e me sentei novamente. Ele olhou para mim, e sussurrou no meu ouvido:
-“Diz para mim de novo”
-“O que você quer que eu diga”
-“Que você vai sempre estar comigo e nunca me deixará.”
-“ Kristian, eu vou sempre estar com você. E se não estiver ao seu lado fique com isto.” Eu tirei um colar que estava em meu pescoço só que dentro das roupas. Ele tinha um pingente de um floco de neve. Botei em seu pescoço e beijei o pingente. E disse; “Sempre que olhar para este colar lembre-se de mim. não importa a distância que estiver entre nós sempre vou estar com você. Só que eu quero uma coisa me lembre de você pra mim também.” Eu sorri para ele.
-“Alice... fique com este colar também.” Ele tirou também o colar que ele estava usando e o colocou em mim... e então...
-“N-nada. Nada demais.”
-“Não sabia que tocava violão”
-“É mesmo? Bom eu não tocava mais faz bastante tempo. Este violão foi meu companheiro por muito tempo.”
-“Você toca bem Yuki...”
-“Por que não me chamou de Alice?”
-“Porque você continua sendo a Yuki já que não vai fingir que está morta.”
Eu o conhecia bem o suficiente para saber que ele estava chateado comigo.
Só não sabia o porquê. Baixei a cabeça e disse:
-“Não. Para os outros, eu sou a Yuki que tinha tudo para ser uma modelo bem sucedida e que se demitiu por uma causa desconhecida.” Neste momento levantei a cabeça com um sorriso no rosto. “Mas no mundo em que vivo agora eu posso ser quem eu quiser ser. E posso ser chamada como quero. E agir como quero.” Nesta hora vi em seus olhos o sentimento de surpresa. Será que falei demais?
-“Acho que está certa.”
-“Enquanto estiver convivendo na minha antiga vida, você deverá me chamar de Yuki. Mas, depois disso, eu vou ser quem eu achar que devo ser.”
-“E quem você vai ser?”
-“ Alice.”
Agora ele estava vindo em minha direção sentou-se do meu lado na minha cama. Eu botei meu violão encostado na parede e me sentei novamente. Ele olhou para mim, e sussurrou no meu ouvido:
-“Diz para mim de novo”
-“O que você quer que eu diga”
-“Que você vai sempre estar comigo e nunca me deixará.”
-“ Kristian, eu vou sempre estar com você. E se não estiver ao seu lado fique com isto.” Eu tirei um colar que estava em meu pescoço só que dentro das roupas. Ele tinha um pingente de um floco de neve. Botei em seu pescoço e beijei o pingente. E disse; “Sempre que olhar para este colar lembre-se de mim. não importa a distância que estiver entre nós sempre vou estar com você. Só que eu quero uma coisa me lembre de você pra mim também.” Eu sorri para ele.
-“Alice... fique com este colar também.” Ele tirou também o colar que ele estava usando e o colocou em mim... e então...
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Comentários da autora sobre a história de Alice e Kristian
Vou fazer alguns comentários sobre minha História.
Na parte 8, nas últimas linhas, Alice diz: "Quando terminei, senti um alivio imenso dentro do meu coração, como se ele estivesse no verão e agora começou a esfriar."
Só pra explicar, ela odeia o verão e o calor, e adora o frio e o inverno. Sendo assim, ela se sentia anguistiada, como se estivesse um calor de 40 graus, e se sentiu melhor depois que terminou de tocar, como se tivesse soprado uma brisa de inverno no seu coração angustiado.
Ah, e mais uma coisa que já comentei na perte 8 da História. Ali ela toca uma música japonesa que ela adora, assim como eu. Como nessa história eu coloquei um pouco dos meus sentimentos, esse detalhe não podia faltar, as músicas... Então durante a história se não entenderem alguma coisa, podem perguntar comentando, que explicarei pra vocês ^__^
Na parte 8, nas últimas linhas, Alice diz: "Quando terminei, senti um alivio imenso dentro do meu coração, como se ele estivesse no verão e agora começou a esfriar."
Só pra explicar, ela odeia o verão e o calor, e adora o frio e o inverno. Sendo assim, ela se sentia anguistiada, como se estivesse um calor de 40 graus, e se sentiu melhor depois que terminou de tocar, como se tivesse soprado uma brisa de inverno no seu coração angustiado.
Ah, e mais uma coisa que já comentei na perte 8 da História. Ali ela toca uma música japonesa que ela adora, assim como eu. Como nessa história eu coloquei um pouco dos meus sentimentos, esse detalhe não podia faltar, as músicas... Então durante a história se não entenderem alguma coisa, podem perguntar comentando, que explicarei pra vocês ^__^
Alice e Kristian - Parte 8
-“E como você vai fazer”
-“Vou me demitir. Você pode me levar até lá?”
-“Posso, mas vamos primeiro na sua casa pegar suas roupas”
-“Ok.”
Terminei de comer. Guardei as coisas, botei meu casaco e fomos para a garagem. Seu carro era um Eclipse preto. Entramos, e dali fomos para minha casa. Estava tudo tão calado.
-“ É ali a direita. 5ª casa”
Paramos bem em frente a minha casa.
-“Venha entre comigo”
Eu peguei uma chave que estava escondida dentro de um vaso. Abri a porta. Logo depois da porta tinha um corredor e depois do corredor a sala, depois a cozinha, e depois mais um corredor com alguns quartos.
No corredor tinha uma mesinha em que deixávamos a chave e do lado uma foto do papai e a mamãe. Passei pelo corredor, deixei a chave em cima da mesa. O Kristian estava logo atrás de mim.
-“Estou de volta papai, mamãe... trouxe um amigo comigo, este é Kristian.”
Sai do corredor e fui para a sala, percebi que Kristian estava no corredor, parado olhando para mim. Virei para ele. E disse:
-“Venha, fique a vontade. Vou pegar minhas coisas. Só não tenho comida aqui.” Eu dei um sorriso para ele.
-“Ok, está bem.” Ele deu o mesmo.
Sai da sala e fui para meu quarto, a primeira coisa que vi foi meu violão encostado na parede. É eu tocava violão, e acho que tocava bem. Peguei minha mala e botei quase todas as minhas roupas dentro dela tive que pegar outra depois. E nesta ainda couberam duas toalhas. E uma roupa de cama. A mala era realmente grande. Botei meus sapatos dentro de outra mala. Peguei outra mala menor e fui para o banheiro pegar xampu, cremes, sabonete, esse tipo de coisa. Botei tudo dentro da malinha menor. O que será que faltava? Ah, sim, meus patins. Enfiei-o dentro de outra malinha menor. Peguei também um álbum de fotos. Voltei para o meu quarto para ver se faltava alguma coisa. Olhei o violão. Tirei-o da capa e o afinei. Bati uma vez para baixo. E escutei o som, aquele som era lindo. Comecei a tocar e cantar, quando comecei não consegui parar. Toquei Hana Wa Sakura Kimi Wa Utsukushii da Ikimono Gakari *(NOTA DA AUTORA: só pra lembrar, eu fiz essa história baseada nas coisas que eu gosto, e como gosto de música japonesa, não podia deixar de lado né =D)* Quando terminei. Senti um alivio imenso dentro do meu coração, como se ele estivesse no verão e agora começou a esfriar.
-“Vou me demitir. Você pode me levar até lá?”
-“Posso, mas vamos primeiro na sua casa pegar suas roupas”
-“Ok.”
Terminei de comer. Guardei as coisas, botei meu casaco e fomos para a garagem. Seu carro era um Eclipse preto. Entramos, e dali fomos para minha casa. Estava tudo tão calado.
-“ É ali a direita. 5ª casa”
Paramos bem em frente a minha casa.
-“Venha entre comigo”
Eu peguei uma chave que estava escondida dentro de um vaso. Abri a porta. Logo depois da porta tinha um corredor e depois do corredor a sala, depois a cozinha, e depois mais um corredor com alguns quartos.
No corredor tinha uma mesinha em que deixávamos a chave e do lado uma foto do papai e a mamãe. Passei pelo corredor, deixei a chave em cima da mesa. O Kristian estava logo atrás de mim.
-“Estou de volta papai, mamãe... trouxe um amigo comigo, este é Kristian.”
Sai do corredor e fui para a sala, percebi que Kristian estava no corredor, parado olhando para mim. Virei para ele. E disse:
-“Venha, fique a vontade. Vou pegar minhas coisas. Só não tenho comida aqui.” Eu dei um sorriso para ele.
-“Ok, está bem.” Ele deu o mesmo.
Sai da sala e fui para meu quarto, a primeira coisa que vi foi meu violão encostado na parede. É eu tocava violão, e acho que tocava bem. Peguei minha mala e botei quase todas as minhas roupas dentro dela tive que pegar outra depois. E nesta ainda couberam duas toalhas. E uma roupa de cama. A mala era realmente grande. Botei meus sapatos dentro de outra mala. Peguei outra mala menor e fui para o banheiro pegar xampu, cremes, sabonete, esse tipo de coisa. Botei tudo dentro da malinha menor. O que será que faltava? Ah, sim, meus patins. Enfiei-o dentro de outra malinha menor. Peguei também um álbum de fotos. Voltei para o meu quarto para ver se faltava alguma coisa. Olhei o violão. Tirei-o da capa e o afinei. Bati uma vez para baixo. E escutei o som, aquele som era lindo. Comecei a tocar e cantar, quando comecei não consegui parar. Toquei Hana Wa Sakura Kimi Wa Utsukushii da Ikimono Gakari *(NOTA DA AUTORA: só pra lembrar, eu fiz essa história baseada nas coisas que eu gosto, e como gosto de música japonesa, não podia deixar de lado né =D)* Quando terminei. Senti um alivio imenso dentro do meu coração, como se ele estivesse no verão e agora começou a esfriar.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Alice e Kristian - Parte 7
Tive um sonho. Sonhei com a minha mãe. Estávamos naquela campina de neve, as árvores estavam cobertas de gelo, o lago estava congelado. Minha mãe me deu um par de patins de gelo. Eu acordei. Mas fiquei deitada na cama, ainda não tinha amanhecido. Fiquei pensando no sonho. Ele realmente aconteceu. Minha mãe me deu um par de patins. E desde aquele dia gelado de inverno, eu patino quando tenho tempo. Minha mãe estava linda naquele dia. Bom ela sempre esteve linda, mas aquele dia ela estava diferente. Ela também patinava, e foi ela que me ensinou. Demonstrou-me como se fazia. Eu achei aquilo lindo. Ela flutuava em cima do gelo. Estava graciosamente linda.
Passei tanto tempo pensando em minha mãe que acabei chorando muito. Já estava de manhã, entrava claridade por trás da cortina. Eu queria abri-lá, mas já vi filmes em que vampiros viram cinzas quando vêem a luz do sol, então acabei não abrindo. Decidi levantar para lavar o rosto. Arrumei a cama e fui pro banheiro, meus olhos estavam inchados. O molhei bastante mas parecia que não iria desinchar tão cedo.
Sai do banheiro e fui para a cozinha. Quando cheguei, Kristian estava bebendo sentado na mesma cadeira de ontem a noite. Não queria que ele me visse assim.
- “Bom dia Kristian.” Abaixei a cabeça e fui até a geladeira. Peguei dois saquinhos e uma taça. Sentei na banqueta do lado da que era minha ontem.
Botei o sangue dentro da taça. E fui bebendo aos poucos.
-“Parece que andou chorando Alice.”
-“ Err... Sim.” Droga! Ele percebera.
-“Por quê?”
-“Sonhei com minha mãe”
-“O que houve com ela?”
-“Morreu quando eu tinha 6 anos”
-“Entendo. Desculpe por isso”
-“Não tem problema. Meu pai também morreu só que quando eu tinha 10 anos. Os dois morreram de doenças.”
-“Sinto muito”
-“Kristian, eu preciso ir para a agência em que eu trabalhava.”
-“Mas para eles você está morta.”
-“Seu eu não voltar, vou perder minha casa, minhas roupas, meus objetos...”
-“E como vai trabalhar de dia? Você não pode ir para o sol.”
-“E quem disse que eu vou voltar para trabalhar Kristian?”
Passei tanto tempo pensando em minha mãe que acabei chorando muito. Já estava de manhã, entrava claridade por trás da cortina. Eu queria abri-lá, mas já vi filmes em que vampiros viram cinzas quando vêem a luz do sol, então acabei não abrindo. Decidi levantar para lavar o rosto. Arrumei a cama e fui pro banheiro, meus olhos estavam inchados. O molhei bastante mas parecia que não iria desinchar tão cedo.
Sai do banheiro e fui para a cozinha. Quando cheguei, Kristian estava bebendo sentado na mesma cadeira de ontem a noite. Não queria que ele me visse assim.
- “Bom dia Kristian.” Abaixei a cabeça e fui até a geladeira. Peguei dois saquinhos e uma taça. Sentei na banqueta do lado da que era minha ontem.
Botei o sangue dentro da taça. E fui bebendo aos poucos.
-“Parece que andou chorando Alice.”
-“ Err... Sim.” Droga! Ele percebera.
-“Por quê?”
-“Sonhei com minha mãe”
-“O que houve com ela?”
-“Morreu quando eu tinha 6 anos”
-“Entendo. Desculpe por isso”
-“Não tem problema. Meu pai também morreu só que quando eu tinha 10 anos. Os dois morreram de doenças.”
-“Sinto muito”
-“Kristian, eu preciso ir para a agência em que eu trabalhava.”
-“Mas para eles você está morta.”
-“Seu eu não voltar, vou perder minha casa, minhas roupas, meus objetos...”
-“E como vai trabalhar de dia? Você não pode ir para o sol.”
-“E quem disse que eu vou voltar para trabalhar Kristian?”
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Alice e Kristian - Parte 6
...Ele sorriu para mim com aquele mesmo sorriso, o doce. Eu respondi com o mesmo. Seus olhos pareciam estar em dúvida sobre alguma coisa, mas o que poderia ser? Eu não tinha o direito de perguntar qual era sua dúvida.
-“Mestre, vai ficar tudo bem mesmo? Digo, vai ficar tudo bem pra você se eu ficar aqui?”
-“Você ainda não entendeu, não é mesmo Alice?” Fiquei calada.
-“Eu estive esperando por você este tempo todo. Não me arrependo nem um pouco do que fiz. Eu quero que fique comigo.”
Só o que pude fazer foi olhar dentro de seus olhos. Depois sorri alegremente por ouvir aquilo. Ele também sorriu para mim. Senti um impulso dentro de mim, não pude me segurar. Levantei minha mão esquerda lentamente. Queria tocar o rosto dele, o rosto e pálido como a lua e gelado como a neve.
Toquei levemente sua face, eu hesitei, e depois toquei de novo. Ele deitou sua cabeça em minha mão, olhou em meus olhos e eu olhei os dele. Seus olhos estavam com alguma dúvida. Não podia deixar passar dessa vez. Queria ajudá-lo.
-“ Kristian-samma o que...”
-“ Só Kristian”
-“Certo. Kristian, você está com alguma dúvida não é mesmo?”
Ele ficou surpreso com o que eu disse. Será que pisei onde não devia?
-“Na verdade, você está certa. Mas não vamos falar disso agora.”
-“Tudo bem. Quando estiver pronto para falar me diga. Estarei honrada se você me contar o que é." Eu sorri para ele. E de repente ele me abraçou fortemente. Eu fiquei muito feliz com aquilo. Eu o abracei também.
-“Bom agora vou deixá-la em paz.” E ele me soltou.
-“Ok. Depois que eu terminar, irei ao seu quarto dizer boa noite.”
-“ Você sabe qual é o meu quarto?”
-“Imagino que seja o que está todo bagunçado.” Eu falei com um tom de zoação. Ele fingiu que não escutou e virou a cabeça pro lado com um sorriso
-“ Sim é esse. Estarei esperando na sala.”
-“ok. Até mais.” Ele saiu.
Aquele momento do abraço foi curto, mas em minha mente ainda estava acontecendo. E a sensação de ter seus braços me envolvendo gentilmente, quase como se me protegesse, a sensação de conforto e alívio por ele estar ali, vão estar sempre em meu espírito.
-“Mestre, vai ficar tudo bem mesmo? Digo, vai ficar tudo bem pra você se eu ficar aqui?”
-“Você ainda não entendeu, não é mesmo Alice?” Fiquei calada.
-“Eu estive esperando por você este tempo todo. Não me arrependo nem um pouco do que fiz. Eu quero que fique comigo.”
Só o que pude fazer foi olhar dentro de seus olhos. Depois sorri alegremente por ouvir aquilo. Ele também sorriu para mim. Senti um impulso dentro de mim, não pude me segurar. Levantei minha mão esquerda lentamente. Queria tocar o rosto dele, o rosto e pálido como a lua e gelado como a neve.
Toquei levemente sua face, eu hesitei, e depois toquei de novo. Ele deitou sua cabeça em minha mão, olhou em meus olhos e eu olhei os dele. Seus olhos estavam com alguma dúvida. Não podia deixar passar dessa vez. Queria ajudá-lo.
-“ Kristian-samma o que...”
-“ Só Kristian”
-“Certo. Kristian, você está com alguma dúvida não é mesmo?”
Ele ficou surpreso com o que eu disse. Será que pisei onde não devia?
-“Na verdade, você está certa. Mas não vamos falar disso agora.”
-“Tudo bem. Quando estiver pronto para falar me diga. Estarei honrada se você me contar o que é." Eu sorri para ele. E de repente ele me abraçou fortemente. Eu fiquei muito feliz com aquilo. Eu o abracei também.
-“Bom agora vou deixá-la em paz.” E ele me soltou.
-“Ok. Depois que eu terminar, irei ao seu quarto dizer boa noite.”
-“ Você sabe qual é o meu quarto?”
-“Imagino que seja o que está todo bagunçado.” Eu falei com um tom de zoação. Ele fingiu que não escutou e virou a cabeça pro lado com um sorriso
-“ Sim é esse. Estarei esperando na sala.”
-“ok. Até mais.” Ele saiu.
Aquele momento do abraço foi curto, mas em minha mente ainda estava acontecendo. E a sensação de ter seus braços me envolvendo gentilmente, quase como se me protegesse, a sensação de conforto e alívio por ele estar ali, vão estar sempre em meu espírito.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Personagens - Alice e Kristian
Bem, acho que para dar mais ênfase a história, eu devo mostrar como são os personagens da minha história... então aih vai as imgens deles:
Kristian-> ignorem as asas, ele tem mesmo o cabelo assim, só que é mais pra ruivo.
e estas imagens são da Alice, que como é modelo, tem duas fotos diferentes.
Espero que gostem. s2
Kristian-> ignorem as asas, ele tem mesmo o cabelo assim, só que é mais pra ruivo.
Espero que gostem. s2
Musicas Japonesas
Ai, ai, o que seria de mim sem música? Sinceramente, nada.
Eu amo ouvir música, e ouço direto, e fico cantarolando direto musicas em minha mente...
Mas não é qualquer música não.... São AS músicas. Músicas que contam uma história, músicas que fazem sentido, e que tem uma boa banda por trás.
A maioria são músicas japonesas, como as das bandas de Versailles, Abingdon Boys Scool, Uverworld, algumas de Asriel, Ikimono Gakari, Ai Otsuka, Nana Kitade, Bonnie Pink enfim...
ouço também algumas, muito poucas, aleatorias, como Bohemian Rhapsody - Queen
The Scientist - Coldplay
músicas do Legião Urbana
uma ou outra do Guns'N Roses
Enfim, músicas boas mesmo! Não essas músicas sem nexo nenhum, ou músicas brasileiras que só falam besteira. Odeio funk, hip-hop, axé, pagode, samba, sertanejo universitário....
E se você que estiver lendo, achar estranho, ou rir, ou se vc ja riu disso, quero que leia e ria disso também: estou pouco me lixando pro que vc pensa de mim, ou se vc rir dos meus gostos! Você nunca procurou ouvir e ler as letras das minhas músicas, então vc não tem diereito NENHUM de rir do meu gosto musical! Vão se enxergar e prestar um pouco mais de atenção nas porcarias que vc escuta e tem como música no seu celular. Eu pelo menos, posso dizer que as músicas que eu escuto falam de coisas interessantes, e que as letras tem sentido. Eu não sou contra os gostos de ninguém, tem gosto pra tudo, mas também não admito que você va contra os meus.
Eu amo ouvir música, e ouço direto, e fico cantarolando direto musicas em minha mente...
Mas não é qualquer música não.... São AS músicas. Músicas que contam uma história, músicas que fazem sentido, e que tem uma boa banda por trás.
A maioria são músicas japonesas, como as das bandas de Versailles, Abingdon Boys Scool, Uverworld, algumas de Asriel, Ikimono Gakari, Ai Otsuka, Nana Kitade, Bonnie Pink enfim...
ouço também algumas, muito poucas, aleatorias, como Bohemian Rhapsody - Queen
The Scientist - Coldplay
músicas do Legião Urbana
uma ou outra do Guns'N Roses
Enfim, músicas boas mesmo! Não essas músicas sem nexo nenhum, ou músicas brasileiras que só falam besteira. Odeio funk, hip-hop, axé, pagode, samba, sertanejo universitário....
E se você que estiver lendo, achar estranho, ou rir, ou se vc ja riu disso, quero que leia e ria disso também: estou pouco me lixando pro que vc pensa de mim, ou se vc rir dos meus gostos! Você nunca procurou ouvir e ler as letras das minhas músicas, então vc não tem diereito NENHUM de rir do meu gosto musical! Vão se enxergar e prestar um pouco mais de atenção nas porcarias que vc escuta e tem como música no seu celular. Eu pelo menos, posso dizer que as músicas que eu escuto falam de coisas interessantes, e que as letras tem sentido. Eu não sou contra os gostos de ninguém, tem gosto pra tudo, mas também não admito que você va contra os meus.
Alice e Kristian - Parte 5
- “Não podia... deixá-la ali. Nunca tinha transformado ninguém, e vi ali a oportunidade perfeita. E quando percebi que era você que estava não chão deitada... não tive dúvidas de que tinha que ser você.”
- “Oh, entendo. Obrigada por salvar minha ‘vida’.” Eu sorri para ele.
- “Acredite, até agora não teve um minuto do qual me arrependi do que fiz.” Ele sorriu também. Mas dessa vez não era um sorriso maléfico, era um sorriso doce, que me fez muito feliz em vê-lo.
-“Bom, você já acabou de comer?”
-“ Ah, sim, terminei. E você?
-“Também. Obrigada pela comida.” Neste momento eu me levantei peguei as taças, levei-as até a pia, voltei e peguei os saquinhos. Lavei as taças e sequei-as, depois lavei os saquinhos e botei no lixo. Quando terminei, Kristian não estava mais lá. Fui procurar por ele na casa.
- “Mestre...?” Ninguém respondeu. Até parece que ele não me ouviria. Ele QUERIA que eu o procurasse.
Entrei na primeira porta do corredor.
Não tinha ninguém, somente um quarto com uma cama de solteiro e um armário. Entrei nas outras portas do corredor. Faltavam Somente três. Uma era um banheiro, a outra era uma quarto muito bagunçado, cheio de roupas espalhadas, cama desarrumada... Entrei na última porta, e lá estava ele, deitado em uma cama de casal arrumada, com toalhas em cima da cama dobradas.
- “Mestre... o que está fazendo?”
- “Aqui tem toalhas para você tomar banho, e esse vai ser seu quarto”
O quarto era lindo, as paredes eram com papel de parede. Era de flores de sakuras (cerejeiras) de cor roxa, e a parede era lilás.
-“Nossa, que lindo. Obrigada Mestre... é muito lindo.”
-“Imaginei que gostaria deste quarto. Fique a vontade para fazer o que quiser...”
-“Acho que vou tomar um banho.”
-“ Eu consegui tirar uma bolsa do carro, acho que é sua.”
Não acreditava naquilo. Era minha bolsa mesmo. Que sorte. Lá dentro tinha uma calça, uma blusa e um casaco. Como era uma mala pequena, queimou quase toda, mas as roupas estavam bem. Só a calça que tinha um rasgo no joelho, mas tudo bem. Eu aprendi que quem faz a moda é nós mesmos. Ele se levantou e eu botei a bolsa em cima da cama. Ele estava vindo em minha direção. Parou bem em minha frente. Não tinha visto seu rosto tão de perto. Era realmente lindo. Kristian pegou meus cabelos longos e disse:
-“Seus cabelos ainda estão molhados.” Ele sorriu para mim com aquele mesmo sorriso, o doce.
- “Oh, entendo. Obrigada por salvar minha ‘vida’.” Eu sorri para ele.
- “Acredite, até agora não teve um minuto do qual me arrependi do que fiz.” Ele sorriu também. Mas dessa vez não era um sorriso maléfico, era um sorriso doce, que me fez muito feliz em vê-lo.
-“Bom, você já acabou de comer?”
-“ Ah, sim, terminei. E você?
-“Também. Obrigada pela comida.” Neste momento eu me levantei peguei as taças, levei-as até a pia, voltei e peguei os saquinhos. Lavei as taças e sequei-as, depois lavei os saquinhos e botei no lixo. Quando terminei, Kristian não estava mais lá. Fui procurar por ele na casa.
- “Mestre...?” Ninguém respondeu. Até parece que ele não me ouviria. Ele QUERIA que eu o procurasse.
Entrei na primeira porta do corredor.
Não tinha ninguém, somente um quarto com uma cama de solteiro e um armário. Entrei nas outras portas do corredor. Faltavam Somente três. Uma era um banheiro, a outra era uma quarto muito bagunçado, cheio de roupas espalhadas, cama desarrumada... Entrei na última porta, e lá estava ele, deitado em uma cama de casal arrumada, com toalhas em cima da cama dobradas.
- “Mestre... o que está fazendo?”
- “Aqui tem toalhas para você tomar banho, e esse vai ser seu quarto”
O quarto era lindo, as paredes eram com papel de parede. Era de flores de sakuras (cerejeiras) de cor roxa, e a parede era lilás.
-“Nossa, que lindo. Obrigada Mestre... é muito lindo.”
-“Imaginei que gostaria deste quarto. Fique a vontade para fazer o que quiser...”
-“Acho que vou tomar um banho.”
-“ Eu consegui tirar uma bolsa do carro, acho que é sua.”
Não acreditava naquilo. Era minha bolsa mesmo. Que sorte. Lá dentro tinha uma calça, uma blusa e um casaco. Como era uma mala pequena, queimou quase toda, mas as roupas estavam bem. Só a calça que tinha um rasgo no joelho, mas tudo bem. Eu aprendi que quem faz a moda é nós mesmos. Ele se levantou e eu botei a bolsa em cima da cama. Ele estava vindo em minha direção. Parou bem em minha frente. Não tinha visto seu rosto tão de perto. Era realmente lindo. Kristian pegou meus cabelos longos e disse:
-“Seus cabelos ainda estão molhados.” Ele sorriu para mim com aquele mesmo sorriso, o doce.
Alice e Kristian - Parte 4
- “Como eu te transformei eu sou o seu mestre, eu tenho que te ensinar as coisas desse mundo escuro que é o de vampiros. Por isso você tem que viver aqui em minha casa. Você, a Yuki, morreu na vida real, e como você era bem conhecida, você tem que mudar o seu nome. Pode ser qualquer um menos Yuki Morikawa, por que vão te conhecer na rua.”
- “Não tem problema eu morar com você?”
- “Não, eu vivo sozinho faz muito tempo, e é ótimo ter você comigo.”
- “Ok, pra mim também não tem problema, meus pais morreram há muito tempo, então... tudo bem.”
-“Sinto muito. E qual vai ser o seu novo nome?”
- “Vou deixar isso por sua conta, mestre. Confio em você” Nesta hora eu olhei atentamente seu rosto e dei um sorriso maléfico para ele. Kristian respondeu com o mesmo. Não existia sorriso mais lindo do que aquele sorriso maléfico dele.
-“Ok, o que acha de Alice Michaellis?”
-“Ótimo, perfeito”
-“Agora você se apresentará na frente das pessoas como Alice Michaellis.!”
Eu já tinha tomado quatro saquinhos e estava saciada.
-“Tem mais uma coisa que eu quero dizer que é importante Alice.”
-“Sim, pode falar.”
-“No mundo dos vampiros existe leis. E tem quem promove as leis. E é uma pessoa muito poderosa que tem esse papel -quase como um príncipe-, e ele tem pessoas menos poderosas que seguem ele e suas ordens e essas ajudam a manter a ordem dentro das leis Ele inventou uma série de leis, algumas delas são: você não pode contar para as pessoas que existem vampiros, porque vai virar um caos por todo o mundo/ Você não pode matar outros vampiros sem mais nem menos, porque outros vampiros virão atrás de você por vingança/ você tem que pedir permissão para o Príncipe de outra cidade se você quer entrar nela/ não pode transformar humanos em vampiros sem permissão/ e uma série de outras regras."
- “Entendo, e você pediu para o 'prícipe' a permissão para me transformar?"
-“ Não. Nós teremos que falar com ele amanhã.”
Fiquei calada. E se eu trouxesse problemas para ele? Não sabia o que falar naquela hora. Olhei o seu rosto, ele estava olhando para mim atentamente.
-“Não fique preocupada, vai dar tudo certo.”
-“ Por que você não me deixou morrer ali no acidente?”
-“Não podia...”
- “Não tem problema eu morar com você?”
- “Não, eu vivo sozinho faz muito tempo, e é ótimo ter você comigo.”
- “Ok, pra mim também não tem problema, meus pais morreram há muito tempo, então... tudo bem.”
-“Sinto muito. E qual vai ser o seu novo nome?”
- “Vou deixar isso por sua conta, mestre. Confio em você” Nesta hora eu olhei atentamente seu rosto e dei um sorriso maléfico para ele. Kristian respondeu com o mesmo. Não existia sorriso mais lindo do que aquele sorriso maléfico dele.
-“Ok, o que acha de Alice Michaellis?”
-“Ótimo, perfeito”
-“Agora você se apresentará na frente das pessoas como Alice Michaellis.!”
Eu já tinha tomado quatro saquinhos e estava saciada.
-“Tem mais uma coisa que eu quero dizer que é importante Alice.”
-“Sim, pode falar.”
-“No mundo dos vampiros existe leis. E tem quem promove as leis. E é uma pessoa muito poderosa que tem esse papel -quase como um príncipe-, e ele tem pessoas menos poderosas que seguem ele e suas ordens e essas ajudam a manter a ordem dentro das leis Ele inventou uma série de leis, algumas delas são: você não pode contar para as pessoas que existem vampiros, porque vai virar um caos por todo o mundo/ Você não pode matar outros vampiros sem mais nem menos, porque outros vampiros virão atrás de você por vingança/ você tem que pedir permissão para o Príncipe de outra cidade se você quer entrar nela/ não pode transformar humanos em vampiros sem permissão/ e uma série de outras regras."
- “Entendo, e você pediu para o 'prícipe' a permissão para me transformar?"
-“ Não. Nós teremos que falar com ele amanhã.”
Fiquei calada. E se eu trouxesse problemas para ele? Não sabia o que falar naquela hora. Olhei o seu rosto, ele estava olhando para mim atentamente.
-“Não fique preocupada, vai dar tudo certo.”
-“ Por que você não me deixou morrer ali no acidente?”
-“Não podia...”
Aniversário
Ontem, dia 25 de setembro, foi meu aniversário! 14 anos agora ^_^
Foi um dia muito feliz, em que fui para o Beto Carrero com meus pais e meu namorado, podia ser mais perfeito?
Meus presentes foram ótimos: mãe e pai: vestido, sapatilha, crédito, chocolate, rosa, conjunto Adidas, e viagem pro Beto.
Primos: box do álbum de Holy Grail de Versailles, com CD, DVD, livro com músicas, livro com fotos, 2 posters, álbum Pokemón de fogurinhas, rímel.
Madrinha: tênis All-Star lindíssimo, azul com flores.
Tio e tia: R$..... grana ^_^
Namorado: Saia roxa de cintura alta, vlusinha regata branca com japonesinha na frente, rosa.
Sem contar na bela gripe que não sei quem me passou.....!
Estou muito feliz hoje!
Foi um dia muito feliz, em que fui para o Beto Carrero com meus pais e meu namorado, podia ser mais perfeito?
Meus presentes foram ótimos: mãe e pai: vestido, sapatilha, crédito, chocolate, rosa, conjunto Adidas, e viagem pro Beto.
Primos: box do álbum de Holy Grail de Versailles, com CD, DVD, livro com músicas, livro com fotos, 2 posters, álbum Pokemón de fogurinhas, rímel.
Madrinha: tênis All-Star lindíssimo, azul com flores.
Tio e tia: R$..... grana ^_^
Namorado: Saia roxa de cintura alta, vlusinha regata branca com japonesinha na frente, rosa.
Sem contar na bela gripe que não sei quem me passou.....!
Estou muito feliz hoje!
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Decepções...
Hoje realmente decepcionei-me.
Eu não sei por que ainda me surpreendo com a estupidez das pessoas;
Hoje tive a grande honra de presenciar um bando de idiotas sem cultura nenhuma ridicularizarem as origens de uma pessoa.
Pessoas rindo e debochando das origens dessa pessoa, e o pior, pessoas das quais nunca esperaria que tivessem coragem de tamanho desprezo quanto a isso. Descobri, infelizmente, que essas pessoas não têm moral nenhuma. Descobri que pessoas assim não podem nem mesmo sentir orgulho de quem são por serem tão arrogantes. Essas pessoas realmente caíram no meu conceito, pois acho que a origem de uma pessoa é uma das coisas que a torna humana, e sendo que não respeitam a origem das outras, são no mínimo pessoas que não podem se quer argumentar com outra pessoa a respeito de moral, dignidade e respeito. Coisas que são indispensáveis na sociedade em que vivemos.
Sinto muito em dizer que hoje percebi como o mundo é desrespeitoso e as pessoas desprezíveis.
Realmente espero que essas pessoas percebam o quão ignorantes estão sendo. Pois a pessoa da qual estavam ridicularizando suas origens era eu, e gostaria de deixar aqui escrito que tenho muito orgulho de onde eu venho! Orgulho de saber que meus antepassados lutaram para chegar até onde chegaram que eram pessoas trabalhadoras, e que nunca, jamais fizeram mal para alguém, aliás, foi justamente o contrário, sempre ajudaram quem mais precisava, e se hoje estou aqui, com casa, comida e tudo que preciso, é por causa deles, que ensinaram meus avós e pais a terem respeito pelos outros, ensinaram a serem honestas e trabalhadoras e nunca negar qualquer coisa que alguém pedisse que estivesse precisando. Ensinaram-me os valores mais importantes para a vida: Dignidade, Respeito, Honestidade, Moral e Caráter. Se vocês que me desprezaram acharem que devem mudar e tentar procurar o verdadeiro sentido de ser tudo isso, fico muito contente. Agora, se vocês continuarem e serem desprezíveis, sinto muito, mas vocês serão pessoas das quais no futuro vou passar na frente de cabeça erguida, com minha vida feita, com trabalho e com faculdade, e vocês um dia, olharão para mim e vão se surpreender como cheguei tão alto: lutando pelo que quero e necessito, sendo Honesta, trabalhadora, como um dia meus antepassados foram, e como meus pais aprenderam com eles.
Eu não sei por que ainda me surpreendo com a estupidez das pessoas;
Hoje tive a grande honra de presenciar um bando de idiotas sem cultura nenhuma ridicularizarem as origens de uma pessoa.
Pessoas rindo e debochando das origens dessa pessoa, e o pior, pessoas das quais nunca esperaria que tivessem coragem de tamanho desprezo quanto a isso. Descobri, infelizmente, que essas pessoas não têm moral nenhuma. Descobri que pessoas assim não podem nem mesmo sentir orgulho de quem são por serem tão arrogantes. Essas pessoas realmente caíram no meu conceito, pois acho que a origem de uma pessoa é uma das coisas que a torna humana, e sendo que não respeitam a origem das outras, são no mínimo pessoas que não podem se quer argumentar com outra pessoa a respeito de moral, dignidade e respeito. Coisas que são indispensáveis na sociedade em que vivemos.
Sinto muito em dizer que hoje percebi como o mundo é desrespeitoso e as pessoas desprezíveis.
Realmente espero que essas pessoas percebam o quão ignorantes estão sendo. Pois a pessoa da qual estavam ridicularizando suas origens era eu, e gostaria de deixar aqui escrito que tenho muito orgulho de onde eu venho! Orgulho de saber que meus antepassados lutaram para chegar até onde chegaram que eram pessoas trabalhadoras, e que nunca, jamais fizeram mal para alguém, aliás, foi justamente o contrário, sempre ajudaram quem mais precisava, e se hoje estou aqui, com casa, comida e tudo que preciso, é por causa deles, que ensinaram meus avós e pais a terem respeito pelos outros, ensinaram a serem honestas e trabalhadoras e nunca negar qualquer coisa que alguém pedisse que estivesse precisando. Ensinaram-me os valores mais importantes para a vida: Dignidade, Respeito, Honestidade, Moral e Caráter. Se vocês que me desprezaram acharem que devem mudar e tentar procurar o verdadeiro sentido de ser tudo isso, fico muito contente. Agora, se vocês continuarem e serem desprezíveis, sinto muito, mas vocês serão pessoas das quais no futuro vou passar na frente de cabeça erguida, com minha vida feita, com trabalho e com faculdade, e vocês um dia, olharão para mim e vão se surpreender como cheguei tão alto: lutando pelo que quero e necessito, sendo Honesta, trabalhadora, como um dia meus antepassados foram, e como meus pais aprenderam com eles.
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Animes
Bem, como eu já disse, eu adoro animes e mangás! São TANTOS animes que eu adoro, que nem sei de qual vou falar primeiro.... Eu ja assisto animes à mais ou menos uns 4 ou 5 anos, o que é pouco tempo ainda, para tantos animes bons a serem vistos ainda.... Comecei vendo Naruto na SBT, e depois comecei a baixer pela internet. Mais tarde, comecei a baixar One Piece e assim foi indo. Os Animes que mais gosto são:
-Ouran Host Club
-Kaichou Wa Maid Sama
-Kimini Todoke
-Erth Girl Arjuna
-Sakura Card Captors
-Mushishi
-Miracle Train
-Tsubasa Reservoir Chronicle
-La Corda D' Ouro
-Kobato
-K-on
-Ghost Hunt
-Fruits Basket
-Kurushitsuji
-Gosik
-Ano Hana
-Uragiri Wa Boku no Namae Wo Shiteiru
-Hakuouki
-Kenshin
-Blood C
-Fairy Tail
-Hakushaku to Yousei
-Kamikaze Kaitou Jeanne
-Letter Bee
-No. 6
-Naruto
-Romeu X Julieta
-Shinrei Tantei Yakumo
-Uta no prince-sama
-Paradise Kiss
Entre outros dos quais não me recordo no momento ^__^
Vou falar nos proximos posts um pouco sobre cada um.... Se estiverem interrassados, procurem assistir, é realmente muito melhor que desenho animado da TV.
-Ouran Host Club
-Kaichou Wa Maid Sama
-Kimini Todoke
-Erth Girl Arjuna
-Sakura Card Captors
-Mushishi
-Miracle Train
-Tsubasa Reservoir Chronicle
-La Corda D' Ouro
-Kobato
-K-on
-Ghost Hunt
-Fruits Basket
-Kurushitsuji
-Gosik
-Ano Hana
-Uragiri Wa Boku no Namae Wo Shiteiru
-Hakuouki
-Kenshin
-Blood C
-Fairy Tail
-Hakushaku to Yousei
-Kamikaze Kaitou Jeanne
-Letter Bee
-No. 6
-Naruto
-Romeu X Julieta
-Shinrei Tantei Yakumo
-Uta no prince-sama
-Paradise Kiss
Entre outros dos quais não me recordo no momento ^__^
Vou falar nos proximos posts um pouco sobre cada um.... Se estiverem interrassados, procurem assistir, é realmente muito melhor que desenho animado da TV.
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