Eu me lembrei mesmo de quando minha mãe morreu. E tudo que eu tinha falado para Haruka era verdade.
-“Yuki...”
-“Haruka...” eu olhei para ela e disse “Por favor, não me faça passar por isso novamente...” Haruka derramou uma lágrima...
-“C-certo. Ok. E eu mando para sua casa mais tarde.”
-“Eu não vou estar em casa, vou ficar alguns tempos longe...”
-“Então assine esses papéis.”
-“ Não conte à nenhuma emissora ou revista que me demiti por enquanto. Só diga que estou bem e viva”.Eu assinei os papéis e então...
-“Ok. Acho que é só isso por enquanto...”
-“Obrigada Haruka. Obrigada mesmo por me entender. Até mais...”
-“Até Yuki.”
Eu botei meus óculos peguei a mão do Kristian e saímos da sala. Entramos no elevador.
-“Você estava triste de verdade não é Alice?” eu botei meus óculos em cima da minha cabeça e olhei para ele.
-“Acho que você me conhece bastante.” Eu sorri. Sequei as lágrimas e desta vez eu botei ele contra a parede.
- “Quero que fique comigo Kristian... Prometa-me como eu prometi.”
-“Eu prometo.” Ele beijou minha testa e depois me abraçou.
-“Você é único. Você me deu conforto, segurança, carinho... me deu vida novamente.”
-“É bom saber disso.”
O elevador parou, saímos dele e então passamos pela recepção.
-“Até mais Asami-chan.”
-“Até Yuki.”
Entramos no carro e eu beijei o rosto de Kristian.
-“Obrigada por tudo.” E já tinha parado de chorar e estava feliz.
-“Você pode agradecer sempre.”
-“Não abuse da sorte” Ficamos rindo por muito tempo.
-“Então... Onde você quer ir agora?”
-“Deixo isso por sua conta”
-“Ok, vamos para casa. Quero que você faça uma coisinha para mim.”
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Alice e Kristian - Parte 13
-“Como assim outra pessoa me ajudou? Você poderia pelo menos ligar não é?”
-“Este rapaz me ajudou.”
-“e qual é seu nome?”
-“Cristofer.”
-“E como você conseguiu ajudar ela?”
-“Não precisa me tratar como seu eu fosse bebê Haruka.” Eu estava um pouco chateada com o jeito que ela tratou o Kristian.
-“eu estava indo pra casa de a pé e vi o acidente. Não passava nenhum carro naquela hora, não consegui tirar o motorista e vi que tinha mais alguém dentro do carro. Consegui tirar ela de lá, levei ela para casa e cuidei dela. Ela acordou no mesmo dia, comeu, dormiu de novo. E eu chamei um médico amigo meu, ele disse que por que ela estava com cinto de segurança ela não se machucou muito, só algumas torções e arranhões.”
-“Entendo. Está tudo bem mesmo com você?”
-“Sim está tudo bem. E Haruka, mais uma coisinha...”
-“O que foi?”
-“Eu quero me demitir.”
-“O que você? Não pode fazer isso!!!!”
-“Desculpe-me Haruka, mas eu não consigo mais fazer nada direito desde que meu pai morreu.” Eu comecei a chorar. Mas de verdade. Meu pai era minha única inspiração desde que a minha mãe morreu.
-“Por favor, não faça isso Yuki”
-“Haruka me entenda, por favor. Eu não quero mais trabalhar como modelo. Eu vou de um lado para outro, desfilo, e depois volto para minha casa fazer o que? Esperar você me chamar para outro desfile ou fotos. Isso é sem sentido para mim.”
-“Mas você sempre quis ser modelo...” eu gritei:
-“Por causa da minha mãe!!! Minha mãe foi a mulher mais linda e glamorosa que eu já tinha conhecido e queria isso para mim. Mas por quê ser modelo e querer ser bonita e elegante se você não tem como se orgulhar e dizer para a pessoa que você se inspirou ‘Eu consegui ser como você’. Eu não quero viver todos os dias de minha vida para uma coisa que perdeu o sentido para mim.”
-“Sinto muito Yuki, não queria que você ficasse assim”
-“É como se... como se o desejo de ser igual a minha mãe tenha morrido junto com ela.” Eu sequei as lágrimas, era como as lágrimas derramadas em meu rosto de quando minha mãe se foi...
-“Este rapaz me ajudou.”
-“e qual é seu nome?”
-“Cristofer.”
-“E como você conseguiu ajudar ela?”
-“Não precisa me tratar como seu eu fosse bebê Haruka.” Eu estava um pouco chateada com o jeito que ela tratou o Kristian.
-“eu estava indo pra casa de a pé e vi o acidente. Não passava nenhum carro naquela hora, não consegui tirar o motorista e vi que tinha mais alguém dentro do carro. Consegui tirar ela de lá, levei ela para casa e cuidei dela. Ela acordou no mesmo dia, comeu, dormiu de novo. E eu chamei um médico amigo meu, ele disse que por que ela estava com cinto de segurança ela não se machucou muito, só algumas torções e arranhões.”
-“Entendo. Está tudo bem mesmo com você?”
-“Sim está tudo bem. E Haruka, mais uma coisinha...”
-“O que foi?”
-“Eu quero me demitir.”
-“O que você? Não pode fazer isso!!!!”
-“Desculpe-me Haruka, mas eu não consigo mais fazer nada direito desde que meu pai morreu.” Eu comecei a chorar. Mas de verdade. Meu pai era minha única inspiração desde que a minha mãe morreu.
-“Por favor, não faça isso Yuki”
-“Haruka me entenda, por favor. Eu não quero mais trabalhar como modelo. Eu vou de um lado para outro, desfilo, e depois volto para minha casa fazer o que? Esperar você me chamar para outro desfile ou fotos. Isso é sem sentido para mim.”
-“Mas você sempre quis ser modelo...” eu gritei:
-“Por causa da minha mãe!!! Minha mãe foi a mulher mais linda e glamorosa que eu já tinha conhecido e queria isso para mim. Mas por quê ser modelo e querer ser bonita e elegante se você não tem como se orgulhar e dizer para a pessoa que você se inspirou ‘Eu consegui ser como você’. Eu não quero viver todos os dias de minha vida para uma coisa que perdeu o sentido para mim.”
-“Sinto muito Yuki, não queria que você ficasse assim”
-“É como se... como se o desejo de ser igual a minha mãe tenha morrido junto com ela.” Eu sequei as lágrimas, era como as lágrimas derramadas em meu rosto de quando minha mãe se foi...
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Alice e Kristian - Parte 9
- “O que você está fazendo?” eu olhei para a porta e estava o Kristian encostado na porta.
-“N-nada. Nada demais.”
-“Não sabia que tocava violão”
-“É mesmo? Bom eu não tocava mais faz bastante tempo. Este violão foi meu companheiro por muito tempo.”
-“Você toca bem Yuki...”
-“Por que não me chamou de Alice?”
-“Porque você continua sendo a Yuki já que não vai fingir que está morta.”
Eu o conhecia bem o suficiente para saber que ele estava chateado comigo.
Só não sabia o porquê. Baixei a cabeça e disse:
-“Não. Para os outros, eu sou a Yuki que tinha tudo para ser uma modelo bem sucedida e que se demitiu por uma causa desconhecida.” Neste momento levantei a cabeça com um sorriso no rosto. “Mas no mundo em que vivo agora eu posso ser quem eu quiser ser. E posso ser chamada como quero. E agir como quero.” Nesta hora vi em seus olhos o sentimento de surpresa. Será que falei demais?
-“Acho que está certa.”
-“Enquanto estiver convivendo na minha antiga vida, você deverá me chamar de Yuki. Mas, depois disso, eu vou ser quem eu achar que devo ser.”
-“E quem você vai ser?”
-“ Alice.”
Agora ele estava vindo em minha direção sentou-se do meu lado na minha cama. Eu botei meu violão encostado na parede e me sentei novamente. Ele olhou para mim, e sussurrou no meu ouvido:
-“Diz para mim de novo”
-“O que você quer que eu diga”
-“Que você vai sempre estar comigo e nunca me deixará.”
-“ Kristian, eu vou sempre estar com você. E se não estiver ao seu lado fique com isto.” Eu tirei um colar que estava em meu pescoço só que dentro das roupas. Ele tinha um pingente de um floco de neve. Botei em seu pescoço e beijei o pingente. E disse; “Sempre que olhar para este colar lembre-se de mim. não importa a distância que estiver entre nós sempre vou estar com você. Só que eu quero uma coisa me lembre de você pra mim também.” Eu sorri para ele.
-“Alice... fique com este colar também.” Ele tirou também o colar que ele estava usando e o colocou em mim... e então...
-“N-nada. Nada demais.”
-“Não sabia que tocava violão”
-“É mesmo? Bom eu não tocava mais faz bastante tempo. Este violão foi meu companheiro por muito tempo.”
-“Você toca bem Yuki...”
-“Por que não me chamou de Alice?”
-“Porque você continua sendo a Yuki já que não vai fingir que está morta.”
Eu o conhecia bem o suficiente para saber que ele estava chateado comigo.
Só não sabia o porquê. Baixei a cabeça e disse:
-“Não. Para os outros, eu sou a Yuki que tinha tudo para ser uma modelo bem sucedida e que se demitiu por uma causa desconhecida.” Neste momento levantei a cabeça com um sorriso no rosto. “Mas no mundo em que vivo agora eu posso ser quem eu quiser ser. E posso ser chamada como quero. E agir como quero.” Nesta hora vi em seus olhos o sentimento de surpresa. Será que falei demais?
-“Acho que está certa.”
-“Enquanto estiver convivendo na minha antiga vida, você deverá me chamar de Yuki. Mas, depois disso, eu vou ser quem eu achar que devo ser.”
-“E quem você vai ser?”
-“ Alice.”
Agora ele estava vindo em minha direção sentou-se do meu lado na minha cama. Eu botei meu violão encostado na parede e me sentei novamente. Ele olhou para mim, e sussurrou no meu ouvido:
-“Diz para mim de novo”
-“O que você quer que eu diga”
-“Que você vai sempre estar comigo e nunca me deixará.”
-“ Kristian, eu vou sempre estar com você. E se não estiver ao seu lado fique com isto.” Eu tirei um colar que estava em meu pescoço só que dentro das roupas. Ele tinha um pingente de um floco de neve. Botei em seu pescoço e beijei o pingente. E disse; “Sempre que olhar para este colar lembre-se de mim. não importa a distância que estiver entre nós sempre vou estar com você. Só que eu quero uma coisa me lembre de você pra mim também.” Eu sorri para ele.
-“Alice... fique com este colar também.” Ele tirou também o colar que ele estava usando e o colocou em mim... e então...
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Comentários da Autora - Alice
Bom, hoje vou explicar um poukinho sobre a Alice.
Como vocês já sabem, seu nome verdadeiro é Yuki Morikawa, mas como o Kristian pensou que a Alice iria fingir que estava morta deu a ela o nome de Alice, porém ela mudou de idéia e resolveu se demitir e manter a idéia de que continuava viva, mas resolveu ficar com o nome de Alice entre eles...
Alice vivia somente com os pais. Sua mãe era uma modelo muito famosa e graciosa, Alice sempre quis seguir os passos da mãe, e seu pai era fotógrafo profissional de modelos para uma revista de moda, então todos trabalhavam no mesmo ramo. Os dois morreram. A mãe de uma doença muito rara, e o pai ficou muito depressivo após a morte de sua esposa, então podemos dizer que morreu silenciosamente de tristeza. A Alice ficou sob os cuidados de Haruka, da agência de modelos em que sua mãe trabalhava, quando tinha 10 anos e seu pai morreu. Aos 14 já entrou no mundo da moda. Fazendo muito sucesso continuou no ramo até seus 18 anos, quando sofreu o acidente de carro e o Kristian a transformou. Kristian já a conhecia e tinha algum tipo de sentimento por ela, esse foi um dos motivos pra ele a transformar. Logo que ela viu seu mestre, se apaixonou e se entregou aos cuidados de Kristian. Sendo que agora vive com ele.
Esse é basicamente o resumo da vida de Alice. Achei que ficaria mais fácil de entender a história com algumas explicações sobre ela. Logo vou falar um pouco sobre cada personagem.
Como vocês já sabem, seu nome verdadeiro é Yuki Morikawa, mas como o Kristian pensou que a Alice iria fingir que estava morta deu a ela o nome de Alice, porém ela mudou de idéia e resolveu se demitir e manter a idéia de que continuava viva, mas resolveu ficar com o nome de Alice entre eles...
Alice vivia somente com os pais. Sua mãe era uma modelo muito famosa e graciosa, Alice sempre quis seguir os passos da mãe, e seu pai era fotógrafo profissional de modelos para uma revista de moda, então todos trabalhavam no mesmo ramo. Os dois morreram. A mãe de uma doença muito rara, e o pai ficou muito depressivo após a morte de sua esposa, então podemos dizer que morreu silenciosamente de tristeza. A Alice ficou sob os cuidados de Haruka, da agência de modelos em que sua mãe trabalhava, quando tinha 10 anos e seu pai morreu. Aos 14 já entrou no mundo da moda. Fazendo muito sucesso continuou no ramo até seus 18 anos, quando sofreu o acidente de carro e o Kristian a transformou. Kristian já a conhecia e tinha algum tipo de sentimento por ela, esse foi um dos motivos pra ele a transformar. Logo que ela viu seu mestre, se apaixonou e se entregou aos cuidados de Kristian. Sendo que agora vive com ele.
Esse é basicamente o resumo da vida de Alice. Achei que ficaria mais fácil de entender a história com algumas explicações sobre ela. Logo vou falar um pouco sobre cada personagem.
Alice e Kristian - Parte 12
Eu falei bem baixinho para ele quando abrimos a porta da agência:
-“Seja bem vindo ao meu mundo” Ele riu novamente. Quando dei o primeiro passo para a recepção a recepcionista falou:
-“Você poderia ser...”
-“Olá Asami-chan. Quanto tempo não é mesmo?” eu sorri amavelmente para ela. Asami olhou estranhamente para Kristian e depois para mim.
-“O que aconteceu com você Yuki-senpai?” ela olhou novamente para Kristian.
-“Nada demais. Só alguns arranhões. Asami-chan, eu preciso falar com Haruka-san agora. Você pode ligar para ela e dizer que ela tem uma visita urgente? Depois eu peço para ela lhe contar a história.”
-“Claro que sim. Só um minuto Yuki-Senpai.”
-“Sim” Kristian falou no meu ouvido:
-“Então você é senpai por aqui não é? Que interessante saber.” O sorriso maléfico voltou para seu rosto.
-“O que posso fazer...”
-“Ela está esperando a vista na sala dela. Mas me conta, ELE é seu amigo?” Seu rosto não tinha expressao de brincadeira, ela estava preocupada.
-“Mais do que isso. Até mais Asami.”
-“Boa sorte”
Entramos no elevador. Eu apertei o botao para o último andar, a sala dela. O Kristian me botou contra a parede e disse:
-“Então eu sou mais do que um amigo?”
-“Acho que até antes do beijo você já era algo mais para mim.” Ele beijou meu queixo.
-“Pra mim também” Ficamos nos olhando um longo tempo e enfim chegamos. “Vamos.”
Eu bati na porta e escutei “pode entrar.” Eu entrei. Tirei meus óculos e balancei o cabelo.
-“É um prazer revê-la, Haruka.” Eu cheguei à mesa dela e esperei... Kristian estava logo atrás de mim.
-“Você está viva Yuki?!”
-“É claro que estou.” Eu ri.
-“Mas o que aconteceu? Como você sobreviveu? Não encontraram seu corpo.”
-“Eu tive ajuda de outra pessoa...”
-“Seja bem vindo ao meu mundo” Ele riu novamente. Quando dei o primeiro passo para a recepção a recepcionista falou:
-“Você poderia ser...”
-“Olá Asami-chan. Quanto tempo não é mesmo?” eu sorri amavelmente para ela. Asami olhou estranhamente para Kristian e depois para mim.
-“O que aconteceu com você Yuki-senpai?” ela olhou novamente para Kristian.
-“Nada demais. Só alguns arranhões. Asami-chan, eu preciso falar com Haruka-san agora. Você pode ligar para ela e dizer que ela tem uma visita urgente? Depois eu peço para ela lhe contar a história.”
-“Claro que sim. Só um minuto Yuki-Senpai.”
-“Sim” Kristian falou no meu ouvido:
-“Então você é senpai por aqui não é? Que interessante saber.” O sorriso maléfico voltou para seu rosto.
-“O que posso fazer...”
-“Ela está esperando a vista na sala dela. Mas me conta, ELE é seu amigo?” Seu rosto não tinha expressao de brincadeira, ela estava preocupada.
-“Mais do que isso. Até mais Asami.”
-“Boa sorte”
Entramos no elevador. Eu apertei o botao para o último andar, a sala dela. O Kristian me botou contra a parede e disse:
-“Então eu sou mais do que um amigo?”
-“Acho que até antes do beijo você já era algo mais para mim.” Ele beijou meu queixo.
-“Pra mim também” Ficamos nos olhando um longo tempo e enfim chegamos. “Vamos.”
Eu bati na porta e escutei “pode entrar.” Eu entrei. Tirei meus óculos e balancei o cabelo.
-“É um prazer revê-la, Haruka.” Eu cheguei à mesa dela e esperei... Kristian estava logo atrás de mim.
-“Você está viva Yuki?!”
-“É claro que estou.” Eu ri.
-“Mas o que aconteceu? Como você sobreviveu? Não encontraram seu corpo.”
-“Eu tive ajuda de outra pessoa...”
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Alice e Kristian - Parte 11
Peguei meus óculos escuros, outro óculos escuro e botei tudo dentro de uma bolsa de coro preta. Peguei duas malas maiores e fui levando até a sala.
Kristian estava sentado no sofá assistindo TV. Ele viu que eu cheguei à sala.
-“Nossa, você está linda.”
-“Que nada. É só uma roupa para ver minha chefa.”
-“ Vou te ajudar com isso” ele pegou as malas e levou pro carro eu fui pegar as outras. E quando voltei ele já estava me esperando. Ele pegou as malas e eu desliguei a TV levei meu violão, passei pela mesa do corredor e disse: “estou saindo.” e tranquei a porta. Fui até o carro ele pegou o violão e botou no porta-malas encima das minhas malas.
-“Cuidado. Ele tem que ser colocado com as cordas para baixo, se não o cabo entorta”
-“Certo”.
Entramos no carro e foi dirigindo e eu fui dizendo a onde era a agência.
Chegamos lá.
-“Kristian, você vai entrar comigo não vai?”
-“Eu vou a onde você me levar.” Ele deu o sorriso maléfico “você já sabe que desculpa você vai dar?”
-“Sim. Vou dizer que um homem, no caso você, conseguiu me tirar do carro, mas o motorista você não conseguiu, você viu que eu ainda estava viva e me levou para sua casa, ontem mesmo eu acordei e já estava melhor. E que eu não preciso de médico por que você tem um conhecido que é um médico e que disse que eu não estava ferida gravemente. E não se esqueça que agora eu sou Yuki.” Eu pisquei para ele. “e o seu nome vai ser Cristofer. Por segurança”
-“Nossa, você pensou em tudo mesmo não é?” ele sorriu novamente.
-“é claro que sim, e depois eu vou me demitir.”
-“Sinto Muito.”
-“Não se preocupe com isso, é só contar toda essa história para ela e eu vou concordar. Se for assim eles não vão achar que eu estou inventando. Coloque isso.” Eu entreguei o outro óculos escuro.
-“Obrigado”
-“De nada” eu coloquei o meu também. “ Vamos. Apartir de agora todos vão querer saber o que aconteceu.” Eu botei gase e curativos no rosto para disfarçar.
-“Sim, Senhorita”
Saímos do carro. E quando entramos na agência meu verdadeiro trabalho começou.
Kristian estava sentado no sofá assistindo TV. Ele viu que eu cheguei à sala.
-“Nossa, você está linda.”
-“Que nada. É só uma roupa para ver minha chefa.”
-“ Vou te ajudar com isso” ele pegou as malas e levou pro carro eu fui pegar as outras. E quando voltei ele já estava me esperando. Ele pegou as malas e eu desliguei a TV levei meu violão, passei pela mesa do corredor e disse: “estou saindo.” e tranquei a porta. Fui até o carro ele pegou o violão e botou no porta-malas encima das minhas malas.
-“Cuidado. Ele tem que ser colocado com as cordas para baixo, se não o cabo entorta”
-“Certo”.
Entramos no carro e foi dirigindo e eu fui dizendo a onde era a agência.
Chegamos lá.
-“Kristian, você vai entrar comigo não vai?”
-“Eu vou a onde você me levar.” Ele deu o sorriso maléfico “você já sabe que desculpa você vai dar?”
-“Sim. Vou dizer que um homem, no caso você, conseguiu me tirar do carro, mas o motorista você não conseguiu, você viu que eu ainda estava viva e me levou para sua casa, ontem mesmo eu acordei e já estava melhor. E que eu não preciso de médico por que você tem um conhecido que é um médico e que disse que eu não estava ferida gravemente. E não se esqueça que agora eu sou Yuki.” Eu pisquei para ele. “e o seu nome vai ser Cristofer. Por segurança”
-“Nossa, você pensou em tudo mesmo não é?” ele sorriu novamente.
-“é claro que sim, e depois eu vou me demitir.”
-“Sinto Muito.”
-“Não se preocupe com isso, é só contar toda essa história para ela e eu vou concordar. Se for assim eles não vão achar que eu estou inventando. Coloque isso.” Eu entreguei o outro óculos escuro.
-“Obrigado”
-“De nada” eu coloquei o meu também. “ Vamos. Apartir de agora todos vão querer saber o que aconteceu.” Eu botei gase e curativos no rosto para disfarçar.
-“Sim, Senhorita”
Saímos do carro. E quando entramos na agência meu verdadeiro trabalho começou.
Esperança....
Realmente, hoje eu percebi que minha esperança de que uma nova era de pessoas no geral, vá acontecer, está por um fio de cabelo, assim como minha paciência.
Acreditava que eu poderia fazer a diferença se lutasse, mas infelizmente minha esperança vai por água abaixo. Não tenho mais forças para enfrentar esses absurdos do dia-a-dia.
Não sei mais por que motivo lutar, se é para trazer melhorias para nossa vida, ou simplesmente lutar para acabar com as anormalidades que tenho a honra de presenciar. Só sei que não tenho mais forças para lutar sozinha para mudar essas questões. O jeito é seguir o ritmo da música. E se decepcionar cada vez mais com os mesmos absurdos que as mesmas pessoas não sentem a mínima vontade de melhorar.
Acreditava que eu poderia fazer a diferença se lutasse, mas infelizmente minha esperança vai por água abaixo. Não tenho mais forças para enfrentar esses absurdos do dia-a-dia.
Não sei mais por que motivo lutar, se é para trazer melhorias para nossa vida, ou simplesmente lutar para acabar com as anormalidades que tenho a honra de presenciar. Só sei que não tenho mais forças para lutar sozinha para mudar essas questões. O jeito é seguir o ritmo da música. E se decepcionar cada vez mais com os mesmos absurdos que as mesmas pessoas não sentem a mínima vontade de melhorar.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Alice e Kristian - Parte 10
-“Lembre-se de mim não somente por causa deste colar...” em peguei o pingente e o olhei, era uma cruz muito bonita. Ele levantou meu queixo com seu dedo gelado e disse:
-“Lembre-se de mim não somente por causa deste colar... mas também por causa disso...” ele segurou meu rosto com suas mãos olhou em meus olhos e me beijou. Eu estava com os olhos abertos de susto, mas depois me acalmei e fechei os meus. Como posso descrever aquele longo momento, que esperava nunca passar. Foi gentil e delicado. Ele abriu os olhos eu abri os meus também, ficamos nos olhando por bastante tempo. Kristian falou:
-“Acho que isso não serviu só de recordação para você, mas para mim também.” Eu sorri muito feliz.
-“Você não está mais chateado comigo por eu ir até a agência?”
-“Depois disso tudo? Não tenho razão para estar mais.”
Nós dois ficamos rindo por um bom tempo.
-“Agora vou deixar você trocar de roupa. Não vai querer entrar na agência com essa calça rasgada não é?”
-“Acho que você tem razão” ele se levantou e foi até a porta.
-“Até mais, A-li-ce.”
-“Convencido. Pode ligar a TV se quiser.”
-“Ok, pode deixar.”
Seu humor havia voltado. Ele saiu dando gargalhadas. Eu fechei a porta, botei a capa no meu violão. Botei junto com minhas coisas. E fui escolher uma roupa. Vesti uma calça jeans preta, uma blusa de manda comprida Branca e um casaco roxo de Valentino que havia ganhado em um desfile que fiz em Tóquio. Deixei o cabelo solto e botei um grampo que tinha uma rosa preta do lado direito da minha cabeça. Botei um sapato, que era fechado em cima do pé e de salto alto, pois eu ia falar com minha chefa e se ela me visse sem salto alto e ainda escutasse que eu ia me demitir, ela pularia em cima de mim.
Quando terminei. Sentei na cama e fiquei pensando na sensação do beijo em meus lábios. Foi como se não estivesse mais esfriando dentro de meu coração depois de um longo verão, mas sim que já tivesse nevado.
-“Lembre-se de mim não somente por causa deste colar... mas também por causa disso...” ele segurou meu rosto com suas mãos olhou em meus olhos e me beijou. Eu estava com os olhos abertos de susto, mas depois me acalmei e fechei os meus. Como posso descrever aquele longo momento, que esperava nunca passar. Foi gentil e delicado. Ele abriu os olhos eu abri os meus também, ficamos nos olhando por bastante tempo. Kristian falou:
-“Acho que isso não serviu só de recordação para você, mas para mim também.” Eu sorri muito feliz.
-“Você não está mais chateado comigo por eu ir até a agência?”
-“Depois disso tudo? Não tenho razão para estar mais.”
Nós dois ficamos rindo por um bom tempo.
-“Agora vou deixar você trocar de roupa. Não vai querer entrar na agência com essa calça rasgada não é?”
-“Acho que você tem razão” ele se levantou e foi até a porta.
-“Até mais, A-li-ce.”
-“Convencido. Pode ligar a TV se quiser.”
-“Ok, pode deixar.”
Seu humor havia voltado. Ele saiu dando gargalhadas. Eu fechei a porta, botei a capa no meu violão. Botei junto com minhas coisas. E fui escolher uma roupa. Vesti uma calça jeans preta, uma blusa de manda comprida Branca e um casaco roxo de Valentino que havia ganhado em um desfile que fiz em Tóquio. Deixei o cabelo solto e botei um grampo que tinha uma rosa preta do lado direito da minha cabeça. Botei um sapato, que era fechado em cima do pé e de salto alto, pois eu ia falar com minha chefa e se ela me visse sem salto alto e ainda escutasse que eu ia me demitir, ela pularia em cima de mim.
Quando terminei. Sentei na cama e fiquei pensando na sensação do beijo em meus lábios. Foi como se não estivesse mais esfriando dentro de meu coração depois de um longo verão, mas sim que já tivesse nevado.
Ouran Host Club
Hoje decidi falar sobre um anime que eu AMO: Ouran Host Club. E quem me apresentou foi minha adorável prima Hime - Himura. Eu simplesmente não canso de ver repetidas vezes a temporada do anime. Ele é um anime adaptado de um mangá de mesmo nome de Bisco Hatori.
A história é baseada em um colégio para pessoas extremamente ricas. E uma garota chamada Haruhi, que é pobre e não tem dinheiro nem para o uniforme, consegue entrar na escola por meio de uma única bolsa que o colégio oferece. Por não ter unifor, se veste com roupas normais, e até é confundida com um garoto. Em uma bela tarede, proicurando um lugar tranquilo para estudar, acaba entrando na terceira sala de música, onde se encontra o Host Club, Clube que se dedica a agradar damas com tempo livre. É formado somente por meninos. Após conhecer os garotos do club, fica envergonhada e acaba quebrando um vaso caríssimo (de 8 milhões de ienes) e para pagar a dívida ao clube, começa a trabalhar com eles, apesar de ser garota. O membros do clube, logo no final do primeiro epi. percebem este pequeno detalhe, mas Haruhi não se importa e decide se vestir com o uniforme masculino que o clube paga pra ela.
Membros do Clube:
-Tamaki Suou: o fundador do Ouran Host Club.
-Kyoya Ootori: É mandão, não se importa em mandar, subornar, ameaçar. É muito calmo, nunca perde a classe e mal altera o tom de voz. É ele quem obriga Haruhi a entrar no Host Club e sempre mantém sua dívida atualizada.
-Hikaru e Kaoru Hitachiin = São gêmeos quase idênticos(a única diferença entre eles é o cabelo: Kaoru tem a franja virada para a esquerda de quem olha e o Hikaru tem a franja virada para a direita de quem olha) e fingem ter um romance entre si para agradar as garotas.
-Mitsukuni Haninozuka (Honey-senpai): garoto-gênio-kawaii que é apresentado por Tamaki como "loli-shota type". Tem aparência de uma criança e está no útimo ano do colegial
-Takashi Morinozuka (Mori-senpai): é daquele tipo silencioso, alto, bonito e com cara de mau.
-Haruhi Fujioka : protagonista.
é difícil dizer de qual dos membros do clube eu mais gosto. Mas o que eu mais acho fofo é o Honey-senpai. Ele é muito lindinho ^__^
Se tiverem a oportunidade de assistirem, eu apoio com certeza!
A história é baseada em um colégio para pessoas extremamente ricas. E uma garota chamada Haruhi, que é pobre e não tem dinheiro nem para o uniforme, consegue entrar na escola por meio de uma única bolsa que o colégio oferece. Por não ter unifor, se veste com roupas normais, e até é confundida com um garoto. Em uma bela tarede, proicurando um lugar tranquilo para estudar, acaba entrando na terceira sala de música, onde se encontra o Host Club, Clube que se dedica a agradar damas com tempo livre. É formado somente por meninos. Após conhecer os garotos do club, fica envergonhada e acaba quebrando um vaso caríssimo (de 8 milhões de ienes) e para pagar a dívida ao clube, começa a trabalhar com eles, apesar de ser garota. O membros do clube, logo no final do primeiro epi. percebem este pequeno detalhe, mas Haruhi não se importa e decide se vestir com o uniforme masculino que o clube paga pra ela.
Membros do Clube:
-Tamaki Suou: o fundador do Ouran Host Club.
-Kyoya Ootori: É mandão, não se importa em mandar, subornar, ameaçar. É muito calmo, nunca perde a classe e mal altera o tom de voz. É ele quem obriga Haruhi a entrar no Host Club e sempre mantém sua dívida atualizada.
-Hikaru e Kaoru Hitachiin = São gêmeos quase idênticos(a única diferença entre eles é o cabelo: Kaoru tem a franja virada para a esquerda de quem olha e o Hikaru tem a franja virada para a direita de quem olha) e fingem ter um romance entre si para agradar as garotas.
-Mitsukuni Haninozuka (Honey-senpai): garoto-gênio-kawaii que é apresentado por Tamaki como "loli-shota type". Tem aparência de uma criança e está no útimo ano do colegial
-Takashi Morinozuka (Mori-senpai): é daquele tipo silencioso, alto, bonito e com cara de mau.
-Haruhi Fujioka : protagonista.
é difícil dizer de qual dos membros do clube eu mais gosto. Mas o que eu mais acho fofo é o Honey-senpai. Ele é muito lindinho ^__^
Se tiverem a oportunidade de assistirem, eu apoio com certeza!
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Alice e Kristian - Parte 9
- “O que você está fazendo?” eu olhei para a porta e estava o Kristian encostado na porta.
-“N-nada. Nada demais.”
-“Não sabia que tocava violão”
-“É mesmo? Bom eu não tocava mais faz bastante tempo. Este violão foi meu companheiro por muito tempo.”
-“Você toca bem Yuki...”
-“Por que não me chamou de Alice?”
-“Porque você continua sendo a Yuki já que não vai fingir que está morta.”
Eu o conhecia bem o suficiente para saber que ele estava chateado comigo.
Só não sabia o porquê. Baixei a cabeça e disse:
-“Não. Para os outros, eu sou a Yuki que tinha tudo para ser uma modelo bem sucedida e que se demitiu por uma causa desconhecida.” Neste momento levantei a cabeça com um sorriso no rosto. “Mas no mundo em que vivo agora eu posso ser quem eu quiser ser. E posso ser chamada como quero. E agir como quero.” Nesta hora vi em seus olhos o sentimento de surpresa. Será que falei demais?
-“Acho que está certa.”
-“Enquanto estiver convivendo na minha antiga vida, você deverá me chamar de Yuki. Mas, depois disso, eu vou ser quem eu achar que devo ser.”
-“E quem você vai ser?”
-“ Alice.”
Agora ele estava vindo em minha direção sentou-se do meu lado na minha cama. Eu botei meu violão encostado na parede e me sentei novamente. Ele olhou para mim, e sussurrou no meu ouvido:
-“Diz para mim de novo”
-“O que você quer que eu diga”
-“Que você vai sempre estar comigo e nunca me deixará.”
-“ Kristian, eu vou sempre estar com você. E se não estiver ao seu lado fique com isto.” Eu tirei um colar que estava em meu pescoço só que dentro das roupas. Ele tinha um pingente de um floco de neve. Botei em seu pescoço e beijei o pingente. E disse; “Sempre que olhar para este colar lembre-se de mim. não importa a distância que estiver entre nós sempre vou estar com você. Só que eu quero uma coisa me lembre de você pra mim também.” Eu sorri para ele.
-“Alice... fique com este colar também.” Ele tirou também o colar que ele estava usando e o colocou em mim... e então...
-“N-nada. Nada demais.”
-“Não sabia que tocava violão”
-“É mesmo? Bom eu não tocava mais faz bastante tempo. Este violão foi meu companheiro por muito tempo.”
-“Você toca bem Yuki...”
-“Por que não me chamou de Alice?”
-“Porque você continua sendo a Yuki já que não vai fingir que está morta.”
Eu o conhecia bem o suficiente para saber que ele estava chateado comigo.
Só não sabia o porquê. Baixei a cabeça e disse:
-“Não. Para os outros, eu sou a Yuki que tinha tudo para ser uma modelo bem sucedida e que se demitiu por uma causa desconhecida.” Neste momento levantei a cabeça com um sorriso no rosto. “Mas no mundo em que vivo agora eu posso ser quem eu quiser ser. E posso ser chamada como quero. E agir como quero.” Nesta hora vi em seus olhos o sentimento de surpresa. Será que falei demais?
-“Acho que está certa.”
-“Enquanto estiver convivendo na minha antiga vida, você deverá me chamar de Yuki. Mas, depois disso, eu vou ser quem eu achar que devo ser.”
-“E quem você vai ser?”
-“ Alice.”
Agora ele estava vindo em minha direção sentou-se do meu lado na minha cama. Eu botei meu violão encostado na parede e me sentei novamente. Ele olhou para mim, e sussurrou no meu ouvido:
-“Diz para mim de novo”
-“O que você quer que eu diga”
-“Que você vai sempre estar comigo e nunca me deixará.”
-“ Kristian, eu vou sempre estar com você. E se não estiver ao seu lado fique com isto.” Eu tirei um colar que estava em meu pescoço só que dentro das roupas. Ele tinha um pingente de um floco de neve. Botei em seu pescoço e beijei o pingente. E disse; “Sempre que olhar para este colar lembre-se de mim. não importa a distância que estiver entre nós sempre vou estar com você. Só que eu quero uma coisa me lembre de você pra mim também.” Eu sorri para ele.
-“Alice... fique com este colar também.” Ele tirou também o colar que ele estava usando e o colocou em mim... e então...
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